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Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

sábado, 29 de maio de 2010

O que acontece depois de alguns dias sem bater punheta

Às vezes acontece. Fico algum tempo sem bater punheta. E quando me dou conta já se passaram alguns dias. Adoro quando isto acontece. O tesão vai a 1.000, o pênis recupera a sensibilidade e a mente está descansada para poder se concentrar em sexo novamente. Esta é a condição ideal para começar uma nova série de masturbações sem ejaculação.
Meu pênis começa a ficar duro antes mesmo de tirar as calças. Antigamente eu começava a masturbá-lo imediatamente. Mas hoje em dia prefiro começar pelas periferias: passando as mãos pelo peito, pernas, saco ou onde eu sentir maior sensibilidade. O pau tem que ficar esperando. A ereção não é total, mas quando finalmente seguro o bicho na mão a euforia é indescritível.
As primeiras mexidas me causam mais euforia. Não aquela euforia do gooning, mas uma euforia causada pela expectativa positiva. Bons momentos estão por vir. A sensação que já é boa promete ficar cada vez melhor. Finalmente vou poder curtir todo este desejo sexual.
A primeira coisa a ser curtida é o meu próprio desejo. O pau responde bem aos estímulos e fica super-duro. Em pouco tempo já começa a babar. Nem adianta enxugar a cabecinha porque logo, logo ela fica molhada de novo.
Então eu me aproximo do primeiro orgasmo. Não chego muito perto porque no início o risco de ter uma ejaculação indesejada é maior. Preciso me acostumar aos estímulos aos poucos. Mas como é bom chegar perto! No momento em que interrompo os estímulos sou acometido por uma terceira onda de euforia. Meu corpo sabe que esta foi apenas uma amostra do que está pela frente.
Aos poucos vou tendo outro e depois outro “quase orgasmo”. Alguns são tão intensos que desencadeiam pequenas contrações involuntárias. Sinto minhas entranhas se contraírem como se estivesse ejaculando. Mas os espasmos não liberam esperma. A porra permanece lá dentro.
O tempo passa e as coisas continuam esquentando. O ato da masturbação nada mais é do que o caminho para a ejaculação. Só que eu sempre interrompo o processo antes da última parte para depois recomeçar. Cada vez mais hormônios são despejados na minha corrente sanguínea. Meu apetite sexual que já estava enorme não para de crescer. A ÚNICA SAÍDA É BATER MAIS PUNHETA.
Não quero saber de outra coisa a não ser me entregar aos prazeres do sexo. Meu instinto me ordena a bater outra punheta. É exatamente isto o que eu faço. Desconto toda a fúria na punheta. Só que na hora “H” sempre dou aquela parada estratégica. Isto me deixa louco, maluco, doidão. Quem quer gozar? Eu certamente que não. A brincadeira tá boa demais pra terminar. Só me resta repetir tudo de novo e de novo até eu não agüentar mais.
Para completar a tortura eu entro na Internet e alimento minha imaginação com um monte de material sobre masturbação prolongada e controle da ejaculação. Logo, estou no estado de GOONIG! A punheta se torna violenta. Faço caretas e coloco a língua para fora sem nem perceber. Tudo em função de continuar me masturbando sem deixar a porra sair. O próprio estado de GOONING aumenta. A insanidade temporária se auto alimenta. A cada “quase orgasmo” interrompido sinto uma segunda onda de êxtase. Desta vez causada pela certeza de que haverá um próximo “quase orgasmo”. E quando começo a me estimular de novo sinto ainda mais euforia porque sei que vou impedir a ejaculação novamente.
Os hormônios não me deixam sentir cansado tão cedo. Só depois de várias horas é que bate a canseira. Sinto-me cansado, feliz e orgulhoso de mim mesmo por não ter deixado a porra sair. Então interrompo a punheta e mantenho toda aquela energia explosiva dentro de mim. Sei que muito em breve sentirei necessidade de me masturbar de novo. Ótimo! Eu mereço. O esforço valeu à pena. Então; desde já estabeleço que também não vou gozar durante a próxima punheta.

3 comentários:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

ola paulo estou me masturbando nesse momento, segurando o gozo a quase 3 horas eh que adoro beber a minha porra mas somente quando estou punhetando e sai um pouco de porra para ai continuar, mas eh bem dificil essa tecnica a vontade de gozar eh muito e nem sempre consigo segurar

adorei o blog e ja add nos favoritos se quiser se comunicar comigo meu email esta embaixo.
ABS

Anônimo disse...

Galera 07591524238