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Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

O Momento Certo Para Gozar

Por mim, eu não gozava nunca. A masturbação prolongada e os intermináveis “quase orgasmos” são tudo o que eu preciso para me manter feliz e tarado. Mas como todo homem precisa “trocar o óleo” de vez em quando o jeito é fazê-lo da melhor forma possível: através de um grande orgasmo. Um grande orgasmo nada mais é do que um grande “quase orgasmo” seguido por uma ejaculação. Só que ao contrário do primeiro, este é definitivo, só pode ser usufruído por uma única vez antes de a masturbação terminar.

Minha experiência diz que os orgasmos mais fortes ocorrem quando ainda não estou muito cansado. Então se eu já estiver me masturbando durante horas é melhor deixar para ter o grande orgasmo em outro momento. O ideal é que eu esteja há vários dias sem ejacular e já tenha me divertido bastante. Quando eu digo bastante, é bastante mesmo. Coisa de maníaco sexual.

Gosto de gozar após uma longa maratona de masturbações; quando até eu mesmo sinto que exagerei. Preferivelmente após um dia de abstinência sexual. Pode parecer loucura, mas passar um dia inteirinho sem mexer no pênis é a melhor estratégia para recuperar a sensibiliodade. No próximo dia sinto-me novo em folha, com se já estivesse há meses sem bater punheta.

Após o merecido descanso meu pênis está ávido para ser loucamente masturbado. É claro que eu começo pelas preliminares, explorando as outras zonas erógenas do meu corpo para só depois chegar aos genitais. Faço questão de deixar meu pau bem duro antes de conceder-lhe estímulos mais fortes. À medida que me acostumo com os estímulos avanço em direção aos primeiros “quase orgasmos”. Mas hoje meu foco principal não está nos “quase orgasmos” e sim, na pressão. Só quando sinto que não dá mais para aumentar é que volto minha atenção para os “quase orgasmos”. Eu os conheço. Sei quando um “quase orgasmo” está realmente forte. Então eu diminuo a velocidade de aproximação e ao invés de utilizar a técnica do para-continua para sabotar a ejaculação eu continuo mexendo bem devagar e me aproximando do orgasmo. A porra voa longe! Gozei! UAU! Ufa! Nossa! Que loucura!

Então eu descanso satisfeito.

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