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Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Encontro com outro punheteiro II

Aos poucos ele foi me convencendo de me mostrar na cam. Eu não queria, muito menos para outro homem. Mas ele foi esperto. Não disse que queria ver meu pau. Disse que queria ter certeza de que eu realmente não gozava. Fazia sentido. Afinal de contas, o que mais rola na internet é mentira. Fora isto, eu necessitava ser controlado. Do contrário acabaria gozando.

Minha dependência da masturbação estendeu-se à câmera do computador. Eu necessitava “provar” meu desempenho ao homem que estava me controlando. A situação era prá lá de humilhante. Mas eu precisava e ele sabia.

Eu tinha que me mostrar para ele pelo menos 3 vezes por dia. Devido à diferença de horário, a coisa não era nada fácil. Eu tinha que acordar de madrugada para que ele pudesse me ver antes de sair para o trabalho. Também tinha que levar o laptop para o meu trabalho e bater punheta escondido no banheiro da firma durante o horário do almoço. Por sorte a conexão sem fio chegava até lá. Por fim batia uma terceira punheta logo que chegava em casa. Esta era a mais demorada de todas. Em todos os casos eu era obrigado a manter a câmera ligada o tempo todo. Às vezes eu não sabia se ele estava me vendo. Poderia estar dormindo e eu não tinha o menor direito de acordá-lo. Mas se eu parasse antes de cumprir a carga horária estipulada, estaria sujeito a punição. Caso ele estivesse me vendo, é claro, só isto eu nunca sabia ao certo. Às vezes ele acordava, olhava para ver se eu ainda estava batendo punheta e voltava a dormir. Haá, se eu não estivesse... corria o risco de ter a comunicação interrompida por uns três dias. Isto seria fatal para meu longo período de abstinência do gozo. Eu tinha que continuar batendo punheta em frente à cam de qualquer jeito.

Eu não sabia precisar quantos dias já estava sem gozar. Muitos, com certeza. Além das 3 punhetas diárias eu ainda me orgulhava de bater punheta “fora do expediente”. Ou seja, nos momentos que não estava sendo visto e controlado. Mas minha lealdade à causa era absoluta. Gozar? Nem pensar, só punheta mesmo.

Nossa relação evoluiu para uma espécie de curiosidade. O que será que ele fazia? Batia punheta? Quando? Por quanto tempo? Gozava? Não gozava?

Continua...

5 comentários:

Nameless disse...

Realmente bem curioso essa sua relação. Só q sei la... ser controlado assim eu não curtiria pra mim não.

Felipe disse...

mas sabe uma duvida que eu tenho? se eu bato uma mto demorada e nao gozo, depois de um tempo eu sinto uma dor mto forte embaixo do saco, sabe?

muito tenso isso... vc jah ouviu algo a respeito?

vlw

Paulo disse...

Felipe,
Essa dor que você sente chama-se “blue balls”. Bolas azuis, ou roxas como se diria no Brasil. É comum sentir alguma espécie de desconforto quando se faz sexo durante muito tempo. Mas quando o desconforto vira dor é sinal que está na hora de parar. Descanse o tempo que for necessário para sentir-se completamente recuperado. Assim como em qualquer outro tipo de condicionamento físico, seu corpo precisa se acostumar com a demanda de esforço. Se fizer muita ginástica, ficará dolorido. Mas se for treinando aos poucos, ficará forte e resistente. Assim não sentirá mais nenhum tipo de dor ou desconforto durante as “maratonas”. E se a dor persistir, convém dar uma palavrinha com seu médico.

Anônimo disse...

colé vai fica batendo punheta pra outro cara ?/

Anônimo disse...

colé vai fica batendo punheta pra outro cara ?/