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Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

domingo, 12 de setembro de 2010

Encontro com outro punheterio

Foi difícil ele me convencer, mas a proposta era boa demais para ser recusada. Normalmente sou em quem incentiva as pessoas a não gozarem. Só que desta vez foi o contrário. O cara era da Inglaterra e gostava de segurar o gozo igual a mim. Ele viria ao Brasil em alguns meses e queria marcar um encontro comigo para batermos uma punheta juntos. Eu costumo fazer isto sozinho e logo de cara recusei. Então ele começou a apresentar os argumentos. E-mail por email ele descrevia seus métodos de excitar um homem sem fazê-lo gozar.

Safado! Ele não fez isto de uma só vez. Cada dia ele liberava mais um detalhe. Se tivesse escrito tudo de uma só vez; talvez eu tivesse lido o texto até o fim e depois recusado sua proposta. Mas ele fez isto aos pouquinhos e me deixou curioso. O dia não estava completo se eu não lesse seu próximo e-mail. Passei a me masturbar ainda mais por causa disto. Seu conhecimento era sólido, profundo e ele sabia exatamente o que queria.

Se eu já gostava de evitar a ejaculação antes de conhecê-lo; fiquei ainda mais radical. Gozar; nem pensar. Quanto mais eu lia suas mensagens mais eu me convencia de que eu queria manter minha porra dentro de mim. Silenciosamente, assumi um comportamento de lealdade à nossa fantasia e seus e-mails tornaram-se a fonte principal de inspiração das minhas punhetas.

Fiquei dependente. Era por causa dos e-mails (ou quem estava por trás deles) que eu estava tendo um desempenho tão bom. Eu queria ir mais fundo; intoxicar-me de punheta.

Como um traficante que explora da dependência do viciado, ele passo a exigir relatórios sobre minha rotina sexual. Se eu não descrevesse em detalhes tudo o que eu pensava, fazia e sentia em relação ao sexo ele deixaria de escrever. Eu precisava dos e-mails. Então escrevi. Escrevi tudo o que eu fazia, sentia e pensava. Ele usou tudo o que aprendeu a meu respeito para aumentar meu grau de dependência.

Gostei. Finalmente eu havia encontrado uma pessoa que compreendesse e alimentasse meu vício em punheta.

Continua...

Um comentário:

Anônimo disse...

vai continua...