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Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

sábado, 2 de outubro de 2010

Encontro com outro punheteiro III

Dizem que o amor é cego. Eu digo que o tesão também. Aquela fantasia maluca de não quere ejacular estava me fazendo bater punheta para um homem que eu nem conhecia. Logo eu que me achava tão macho e independente.

Uma ejaculação inesperada me libertou. Eu gozei bem na frente dos olhos dele, exatamente em um daqueles momentos em que ele estava me observando. Eu não queria, mas não consegui evitar. A porra simplesmente jorrou de dentro do meu corpo como um vulcão que expele a lava acumulada durante anos. Depois de tanto tempo vitorioso, foi uma derrota. Mas fazer o que? Gozei.

Imediatamente ele começou a escrever e escrever no chat. Mas quer saber de uma coisa? Depois de gozar não dá vontade de ler nada. Então eu desliguei o computador. Como sempre, durante os próximos dias aproveitei para tirar o atraso. Gozei, gozei e gozei. Nem me dei o trabalho de abrir o computador. Acho que passei umas duas semanas gozando todos os dias. Depois cansei e passei outros tantos dias sem nem tocar no peru.

Quando o tesão voltou, decidi verificar as mensagens. Lá estavam elas; centenas delas. O tal gringo havia ficado desesperado com a minha ausência. Foi então que eu percebi que não era o único dependente. Ele também necessitava alimentar seu vício. O feitiço se virou contra o feiticeiro. Eu ainda não estava com tanto tesão a ponto de perder a cabeça. Ele estava. Então aproveite para me vigar usando as mesmas ferramentas. Se ele quisesse me ver batendo punheta novamente teria que se mostrar, e muito. Da mesma forma como me incentivou a fazer. Nos mesmos horários, em frente à câmera, sem saber se estava sendo visto ou não. Ele topou de imediato.

O cara era um cavalo. Batia punheta feito um tarado. Quando estava quase gozando sempre dava aquela parada estratégica e começava tudo de novo. Minha alma gêmea; exceto pelo fato de ser gay assumido enquanto eu pensava ser hetero pervertido.

Continua...

7 comentários:

Ulisses disse...

Acompanhando e querendo saber mais de sua história.

Paulo, como você define sua orientação sexual hoje?

Ulisses disse...

Domingo, 03 de outubro. Desde de que acordei, bato um pouquinho, páro, faço outras coisas e bato novamente.

E me deu vontade de vir aqui contar.

Mas será que vai ser hoje a primeira vez em que, depois de começar, terminarei o dia sem gozar?

hehehe

Ulisses disse...

Ops... gozei!

Paulo disse...

Ulisses,
Prefiro não me definir e deixar as coisas acontecerem à medida que eu for sentindo vontade. No momento estou curtindo masturbação.

Legal esta sua experiência de bate um pouquinho, para um pouquinho. Da próxima vez, tente prolongar a última punheta do dia por mais tempo. Assim fica mais fácil deixar a próxima para o dia seguinte. Continue tentando, você consegue. Mas lembre-se; isto pode deixá-lo viciado em punheta.

Anônimo disse...

nossa, isso tá ficando interessante

Túlio disse...

eu estou tentando bater punheta sem gozar também, mas é dificil kkkkkkkkkk eu já cheguei a sentir o prazer de bater sem gozar, e com certeza é muito maior do que gozar logo.
vou continuar praticando para continuar sentindo aquele prazer.

Paulo disse...

Túlio,
Legal que esteja gostando de brincar sem gozar. Isto se chama edging, edging orgasm, ou seja beirando o orgasmo. Com bastante treino a sensação fica cada vez mais forte, superando o prazer que você teria tendo um orgasmo convencional. É exatamente por isto que não sinto necessidade de gozar.