Páginas

Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Encontro com outro punheteiro V

Permanecer sem gozar até a data da viagem dele foi mais fácil do que eu imaginava. As longas punhetas que a gente batia em frente à cam nos mantinham não só sexualmente ocupados, mas também controlados. Quando um de nos dois chegava muito perto do gozo o outro mandava parar. Sempre funcionava. Antes disto era eu que tinha aquele vício inexplicável de sempre parar antes do gozo. Agora era outra pessoa que estava me ordenando a fazer isto. E funcionava muito bem. Eu sempre obedecia. O melhor de tudo era que eu também ordenava que ele parasse quando percebia que estava na hora. Ele soltava um gemido de desespero, fazia uma cara estranha, mas sempre tirava a mão da pica. Depois sorria e começava de novo.

Para garantir que o esquema funcionasse estipulamos que nenhum de nós iria bater punheta sem supervisão. Esta era a parte mais difícil. Durante o dia dava uma tremenda vontade de bater umazinha lá no banheiro do escritório. Quando eu estava em casa também. Mas eu tinha que aguardar o horário dos encontros cibernéticos combinados. Certo dia me flagrei esfregando a mão no pau durante o expediente de trabalho. E como se não bastasse, minha calça ficou manchada de baba. Sei que o pessoal reparou. Que vexame!

Até aí tudo bem, mas então chegou o dia da viagem. Ficamos muitas horas sem nos comunicar. Senti falta das videoconferências, do incentivo, do controle... Até tentei dar uma espiada em outros caras, mas não era a mesma coisa. Todos eles, ou gozavam, ou queriam que eu gozasse. Mulheres; sei lá. Eu as via. Mas não era nada daquilo que eu queria. Era a síndrome da abstinência talvez.

Não tinha jeito, tive que esperar o tal gringo chegar.

Continua...

6 comentários:

Paulo disse...

Comparo a publicação esporádica deste texto à masturbação interrompida. Dá vontade de continuar; mas paro. Depois prossigo. Paro novamente. E assim por diante. Não é a história em só, mas a vontade de fazer de novo, sem realmente terminar que prende e vicia.

Anônimo disse...

kkkkkkkkk adorei!

Anônimo disse...

Esse cara da photo é vc?

Anônimo disse...

continua

victor disse...

Adorei o seu blog é um óptimo incentivo ao prazer e as dicas são excelentes. Eu gosto imenso de me masturbar mas agora lendo todo o blog percebo a minha desilusão quando me venho, a sensação que o prazer acabou é pessima. Mantendo sempre a tesão ou a vontade de bater mais punheta o prazer fica em alta. Tenho estado esta semana em abstinência sem tocar punheta e vou começar a seguir algumas ideias.

Muito obrigado pela partilha. Um abraço de portugal.

Ulisses disse...

Pessoal, ando um pouco sumido devido a alguns probleminhas temporários...

Mas já tenho conseguido ficar cerca de um a dois dias sem gozar.

Também continuo achanedo que gozar também é bom! hehehe