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Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Encontro com outro punheteiro VI

Apesar da empresa para qual ele trabalha ter oferecido um motorista, combinamos que eu iria buscá-lo no aeroporto. Afinal de contas, tínhamos nos tornado “amigos íntimos”; acho. Na verdade eu ainda estava achando tudo aquilo muito estranho. Como poderia ser? Eu; o homem das mulheres indo buscar outro homem. Que coisa mais estranha!

Em meio ao caos do aeroporto internacional do Rio de Janeiro e depois de checar o perfil de dezenas, não centenas, de passageiros que saíam por uma porta vigiada por um guarda que não parava de coçar o saco avistei o sujeito. Era mais alto do que eu imaginava, cabelos escuros, espetados como os do personagem “Cebilinha” só que em maior quantidade, olhos azuis e pele branca. Como era branco. Mesmo em meio aos outros gringos ele ressaltava. Sua aparência gritava: SOU GRINGO!

Antes que eu pudesse me aproximar; um taxista o abordou oferecendo os famosos “serviços pirata” da Cidade Maravilhosa. Pude ver como ele o cumprimentou pensando que fosse eu. E o pior que o taxista era muito feio. Como todo cidadão britânico ele não externou seu desapontamento até a hora de me ver acenar. Quando me viu, sua expressão mudou para um sorriso, visivelmente, de alívio. Após ter recebido as boas-vindas diretamente do taxista, no melhor dos estilos “Infraero” pudemos finalmente nos conhecer pessoalmente.

O cara era educado, cordial, mais para homem de negócios do que para tarado. Aliás, se eu não soubesse, jamais desconfiaria do que uma pessoa com aquela aparência seria capaz de fazer por trás de uma cam. Apresentações à parte, entramos no carro. Ao dar a primeira espiada pela janela ele fez o tradicional comentário que eu já esperava de um inglês: Lindo dia! Os ingleses sempre falam do clima para puxar conversa. A próxima coisa que ele fez me surpreendeu. Abriu a barriguinha e me mostrou que estava sem cueca. Lá estava o bicho, já ficando meio duro! Senti medo. Eu estava com um daqueles tarados disfarçados de pessoa normal dentro do meu carro. Imaginei as piores cenas da série Jogos Mortais.

Passado o pânico inicial, meu pau começou a dar sinal de vida. Eu também sou tarado e era mais ou menos isto o que eu queria. Não as cenas do filme, mas estar com um tarado que me desse suporte para ser tarado. E lá estava ele me ensinando que um simples trajeto entre o aeroporto e o hotel já poderia ser aproveitado para dar vazão a este impulso animal e insano. O gringo não perdeu tempo. Sem tirar o pau de dentro das calças, mas também sem fechar o zíper ficou mexendo pelos lados e o deixando cada vez mais duro. Como estava dirigindo, não podia olhar sempre. Quando olhava, me surpreendia em ver aquela cena do meu lado. Meu pau continuou duro, mas não tive coragem de mexer. A conversa ficou meio que engasgada. Falar o que nesta situação? Mostrar a vista para o Corcovado enquanto ele se masturbava? Falar de sexo? Acho que sim. Ele contou que passou boa parte do vôo batendo punheta por baixo do cobertor. Mão gozou nem pretendia gozar tão cedo. Estava muito excitado para conseguir dormir e ainda iria bater um pouco de punheta para relaxar. Ahhhh! Que coisa maravilhosa. Mal chegou ao Rio de Janeiro e já estava de pau duro penando em bater punheta!

Chegamos ou hotel. Eu o ajudei a fazer check-in e quando ia me despedir ele me pediu para acompanhá-lo ao quarto.

Continua...

Um comentário:

Nameless disse...

CONTINUA q fiquei curioso agora!!!