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Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

sábado, 30 de outubro de 2010

Encontro com outro punheteiro VII

O fato de eu estar “subindo as paredes” me induziu a aceitar o convite. Sob pretexto de ajudá-lo a levara bagagem para o quarto, é claro. O carregador de bagagem do hotel ficou olhando meio de lado, mas não dei confiança.

Mal abrimos o quarto e o gringo começou a se despir. Pensei que ele ainda fosse checar alguma coisa, ver a vista da praia, dar um telefonema, ou qualquer outra coisa do gênero, mas estava enganado. Ele era tarado mesmo. Não quis saber de nada a não ser sexo. Senti uma mistura de excitação e medo. O que irai acontecer? Novamente imaginei nas cenas de Jogos Mortais, O Albergue, etc. Por sorte meu pênis ficou duro e drenou boa parte do sangue do meu cérebro. A partir daí a coisa ficou bem mais fácil. Eu já não conseguia mais que pensar com a cabeça de cima, só a de baixo. Eu também não queria saber de outra coisa a nãos ser sexo. Igualzinho ao gringo.

De tanto vê-lo pela Internet eu sabia exatamente como ele tiraria a roupa. Era como se eu ainda o estivesse vendo pela cam, só que ao vivo. Primeiro os sapatos, depois a camisa, a camiseta (sim, ele usa) e por último, as calças, preservando as meias. Então ele caminhou até o banheiro, escancarou a porta e deu uma tremenda mijada exibicionista. Acho que gostei de ver (e de ouvir). Depois de espremer a última gota de mijo, enxugou a cabeçinha com um pedaço de papel higiênico, jogou na lata de lixo e veio em minha direção. Fiquei com muito medo. Ele se aproximou de mansinho, bem devagar para não me assustar. E antes que eu pudesse inventar alguma desculpa esfarrapada para sair de fininho ele meteu a mão na minha virilha e segurou meu saco com sua mão forte. Que susto! Por esta eu não esperava. Eu ele não largou. Pelo contrário. Foi mexendo, tateando e me prendendo cada vez mais. Não doeu nada, mas eu não conseguia me afastar sem que meu saco fosse puxado para frente. Então permaneci imóvel. Ele também.

A cena era um tanto quanto embaraçosa e ao mesmo tempo excitante. Não tínhamos o que conversar. Sobre a vista para a praia? Não interessava, já havia ficado claro. Sobre sexo; talvez, mas o que? Ele já estava pelado, prendendo meu saco sem querer largar. Eu não sabia o que dizer ou fazer. Dei o melhor sorriso amarelo que eu poderia dar e continuei esperando. Para não dizer que a cena congelou de vez, ele continuou mexendo e sondando meu perfil genital. Eu sabia que seu membro já estaria rígido naquele momento, mas não ousei fitá-lo. Continuei o encarando nos olhos.

Aos poços fui me acostumando com situação. Já não sentia necessidade de falar alguma coisa e muito menos tentar me desvencilhar. Mais cedo ou mais tarde ele desistiria. Só que ele não desistiu. Ao invés disto começou a fazer uma espécie de massagem no meu saco. A sensação era bastante agradável. Não machucava de jeito nenhum. Quando me dei conta, meu saco já não estava mais preso. Era eu que queria que ainda estivesse. Aquela mão forte que nenhuma mulher poderia ter estava navegando nas minhas partes mais sensíveis e me fazendo sentir prazer. Eu nunca havia sentido aquilo antes. Ele sabia exatamente como segurar sem machucar!!!

Ainda bastante constrangido com o fato de um homem estar segurando meus genitais eu não queria que aquilo acabasse. Então continuei fingindo que ainda estava preso. Ele sabia que eu estava fingindo. Por um breve instante afastou sua mão do meu corpo e me obrigou a “buscar” sua mão alguns poucos centímetros à frente. Eu precisava de mais daquilo e me inclinei rumo à sua mão. Meu gesto foi sutil, porém revelador, eu estava gostando e me entregando.

Continua...

5 comentários:

Nameless disse...

CONTINUA q ta ficando bom...

Anônimo disse...

Casseta que imaginação.

Ulisses disse...

Nameless, você por aqui também? hehehe

Paulo, escreve aí um post pedindo pra galera que te lê, se apresentar!

Paulo disse...

Boa idéia, só não sei como fazer isto. Alguma sugestão?

Ulisses disse...

Não tem mistério. É só escrever um post pedindo para que os leitores falem sobre si nos comentários do post em questão.

Ah! Uma coisa que sinto falta aqui no teu blog é uma maneira de as pessoas entrarem em contato contigo diretamente, em privado. Vc poderia disponibilizar um email ou um formulário de contato.

Pode. por exemplo, colocar aí na coluna lateral, um campo com seu email.