Quanto mais ele afastava a mão, mais eu oferecia meu saco. Certa altura, ficou óbvio que eu estava implorando (sem saber exatamente pelo que). Então ele sentou na cama e me puxou pelo cinto para perto dele. Seu rosto estava a centímetros do volume provocado pelo meu pau duro. “Explorando o terreno” ele logo encontrou a famosa manchinha de baba que eu sempre deixo nas calças quando fico muito excitado. Ele aproximou seu rosto ainda mais, esticou sua língua molhada e depositou um pouco de sua saliva sobre o meu fluido. A marca aumentou de tamanho. Instantes depois; senti um friozinho bem na ponta da cabecinha.
Naquela hora senti vontade de pular qualquer tipo de prelúdio e meter meu pau na boca dele. Mas não tive coragem de fazer isto. Então olhei para o teto na esperança de me recompor. Não senti nenhum contato físico. Quando olhei para baixo ele já estava se masturbando. Novamente senti vontade de puxar sua cabeça em minha direção e meter meu pau na boca dele da forma mais violenta possível. Obviamente não fiz. Ele também não fez mais nada a não ser continuar se masturbando, masturbando, masturbando...
Apesar de estar muito constrangido por estar vestido na frente de outro homem que não parava de bater punheta; senti uma necessidade incontrolável de fazer a mesma coisa. Então criei coragem, abri o zíper, botei o pau pra fora e mandei ver.
Foi um alívio poder me masturbar. Meu pau já estava doendo e precisava daquilo. Nosso diálogo mudo progrediu para um sorriso verdadeiro de ambas as partes. Finalmente começamos a fazer o que havíamos combinado. Agora minha dúvida era outra: Até que ponto eu estaria disposto a continuar a brincadeira? Afinal de contas, ele era homem e eu não estava acostumado a este tipo de coisa.
Continua...
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2 comentários:
viado
Hahaha, tem gente interessado mas ainda não aceita - vide comentário do anônimo.
Paulo, muito legal você compartilhar sua experiência.
andei parado, mas vou retomar meus "exercícios".
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