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Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Encontro com outro punheteiro VIII

Quanto mais ele afastava a mão, mais eu oferecia meu saco. Certa altura, ficou óbvio que eu estava implorando (sem saber exatamente pelo que). Então ele sentou na cama e me puxou pelo cinto para perto dele. Seu rosto estava a centímetros do volume provocado pelo meu pau duro. “Explorando o terreno” ele logo encontrou a famosa manchinha de baba que eu sempre deixo nas calças quando fico muito excitado. Ele aproximou seu rosto ainda mais, esticou sua língua molhada e depositou um pouco de sua saliva sobre o meu fluido. A marca aumentou de tamanho. Instantes depois; senti um friozinho bem na ponta da cabecinha.

Naquela hora senti vontade de pular qualquer tipo de prelúdio e meter meu pau na boca dele. Mas não tive coragem de fazer isto. Então olhei para o teto na esperança de me recompor. Não senti nenhum contato físico. Quando olhei para baixo ele já estava se masturbando. Novamente senti vontade de puxar sua cabeça em minha direção e meter meu pau na boca dele da forma mais violenta possível. Obviamente não fiz. Ele também não fez mais nada a não ser continuar se masturbando, masturbando, masturbando...

Apesar de estar muito constrangido por estar vestido na frente de outro homem que não parava de bater punheta; senti uma necessidade incontrolável de fazer a mesma coisa. Então criei coragem, abri o zíper, botei o pau pra fora e mandei ver.

Foi um alívio poder me masturbar. Meu pau já estava doendo e precisava daquilo. Nosso diálogo mudo progrediu para um sorriso verdadeiro de ambas as partes. Finalmente começamos a fazer o que havíamos combinado. Agora minha dúvida era outra: Até que ponto eu estaria disposto a continuar a brincadeira? Afinal de contas, ele era homem e eu não estava acostumado a este tipo de coisa.

Continua...

2 comentários:

Anônimo disse...

viado

Ulisses disse...

Hahaha, tem gente interessado mas ainda não aceita - vide comentário do anônimo.

Paulo, muito legal você compartilhar sua experiência.

andei parado, mas vou retomar meus "exercícios".