Valeu à pena ter conseguido segurar o gozo durante todos aqueles dias. A velha expressão “explodindo de tesão” não seria suficiente para descrever o que eu estava sentindo. Tão pouco seria suficiente dizer que meu pau estava “duro feito uma pedra”. Na verdade meu pau só faltava pular, ricochetear nas paredes e voltar para a minha mão.
Minha posição de superioridade em relação ao gringo me dava uma certa vantagem. Eu estava em pé, vestido e ele nu, deitado na minha frente. Se eu gozasse, minha porra cairia em cima dele. O risco de isto acontecer naquele momento era realmente muito grande. Eu já estava há muito tempo sem gozar e ver aquele cara exposto bem na minha frente me deu uma vontade louca de submetê-lo à minha porra. Por outro lado, seria uma puta traição fazer isto com ele. Fique dividido.
Ele deve ter percebido minhas intenções maléficas porque segurou meu pulso impedindo que eu continuasse a me masturbar. Ainda tentei dar mais uma sacudida mas ele afastou minha mão dos meus genitais. Aquele gesto foi importantíssimo para que eu recobrasse a consciência e me lembrasse de que eu também não pretendia ejacular tão cedo. Na verdade a brincadeira estava apenas começando.
Sem dizer muitas palavras ele foi tirando as peças da minha roupa. Camisa, calça, cueca, só deixou as meias. Todo isto com um tremendo pau duro apontando para a cara dele. De vez em quando ele ainda dava uma “esbarrada” meio que sem querer como quem diz: ...calma, sua vez ainda vai chegar. Mas quando? O que? A vez de ser masturbado e não poder gozar? Exatamente! Este era o plano. Ele estava lá para não me deixar gozar. Por isto não deixou que eu voltasse a me masturbar. Ao invés disto, assumiu o controle.
Com uma calma que eu já havia perdido há muito tempo ele pegou no meu pau sem exatamente masturbá-lo. Nunca ninguém havia feito isto antes. Cada toque era uma explosão. Suas mãos estavam quentes, eram firmes e ao mesmo tempo suaves. Então aconteceu algo inesperado. Comecei a sentir meu corpo se preparando para ter um orgasmo. Dei um passo rápido para trás me afastando das suas mãos. Por sorte eu já tinha um bom conhecimento das técnicas de controle da ejaculação e consegui contrair meus músculos pc com força suficiente. Foi fantástico. Tive um orgasmo seco com platéia e tudo. Meu pau enrijecia e pulava com cada contração involuntária mas nenhuma gota de porra foi desperdiçada. Depois da última contração eu já estava pronto para continuar.
Então aconteceu outra coisa curiosa. O tal gringo que demonstrava estar calmo e sobre controle da situação perdeu o controle. A cena foi forte e ele passou a se masturbar com uma intensidade que provavelmente o levaria à ejaculação. Só me restava fazer uma coisa. Segurar o pulso dele. Assim mesmo ela ainda tentou se masturbar e eu tive que fazer exatamente a mesma coisa que ele fez comigo. Afastar sua mão. Intuitivamente percebi que estava na hora de eu assumi sua masturbação. De início hesitei um pouco mas tomei coragem e segurei o bicho. Era quente, grande, pulsava a cada toque. Eu não imaginava que um pau contivesse tanta energia.
Entramos em uma espécie de sintonia. Quando o pau dele pulava, o meu reagia e pulava junto. E eu nem estava me tocando. A brincadeira ficou legal e eu comecei a me soltar. Danem-se os preconceitos, eu estava gostando e decidi ir até onde sentisse vontade.
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5 comentários:
Paulo, eu tava morrendo de vontade de me masturbar e gozar hoje, antes de ler o post.
Coincidentemente passei por aqui agora, e vi o post novo.
Depois que li, vou tentar segurar a onda e não gozar. Por hoje.
Legal Ulisses. O que der vontade de fazer.
tesão...
E então, Ulisses, conseguiu pular a gozada?
Consegui segurar sim, Paulo.
Como eu disse, foi ler o texto que me fez segurar até o dia seguinte! hehehe.
Num outro dia eu estava me masturbando, fazendo aqueles movimentos rápidos e parando antes... Mas daí, depois de um tempo, achei que estava parando no momento certo, mas foi tarde demais...
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