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Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

domingo, 14 de novembro de 2010

Encontro com outro punheteiro X

Como uma criança que ganha um brinquedo novo eu estava eufórico para explorar todas as possibilidades daquela ferramenta poderosa e carregada que estava em minhas mãos. Eu sabia que qualquer movimento em falos poderia fazê-lo gozar. Juntei toda minha determinação e fiz um pacto silencioso comigo mesmo de assumir a responsabilidade de não deixá-lo gozar de jeito nenhum. Por sorte, ele colaborou para que sito se tornasse realidade.

Aos poucos fui me familiarizando com suas reações. Eu batia um pouco de punheta e dava uma paradinha. Se ele não se manifestasse eu batia mais um pouco e parava de novo. Se ele deixasse, da próxima eu demorava um pouco mais. Mas só um pouco. Depois repetia tudo de novo. Ao menor sinal de uma iminência de orgasmo eu largava a pica dele e esperava que ela parasse de dançar.

Por diversas vezes tentei segurar meu próprio membro, mas ele sempre segurava minha mão e a afastava. Não que ele estivesse me masturbando. Não estava. Mas também não deixava que eu o fizesse. Coisa estranha! E frustrante também. Mas eu estava tão empolgado com o brinquedo novo que nem me importei com o que ele estava fazendo comigo. Eu também já tinha em mente o que iria fazer com ele. Portanto estávamos quites.

Meu pau pulava e sambava como que implorando por atenção enquanto eu me dedicava ao membro de outra pessoa. Ciúmes? Não, tesão. Sensação prá lá de interessante. Uma espécie de transferência. Eu já havia sentido aquilo antes enquanto me dedicava às mulheres, mas aquilo era mais forte. O cara era igual a mim. Tinha um pau que estava há muito tempo sem gozar e eu sabia exatamente o que ele estava sentindo.

O tempo continuou a passar. Em algum momento minha ereção perdeu a força e se retirou do cenário. Mesmo assim continuei me dedicando ao pinto do gringo que não parava de gemer.

Se por um lado eu estava passando por uma experiência relativamente nova, ele sabia exatamente o que estávamos fazendo. Era ele quem não deixava que eu me masturbasse e deveria ter suas razões. Também estava me ensinando um novo tipo de linguagem: a comunicação por toques. Ao invés de segurar minha mão para dizer que era hora de dar uma daquela paradinha estratégica, ele simplesmente me dava um toque em qualquer lugar do corpo. Dava para entender perfeitamente o que ele queria que eu fizesse. E quando queria que eu acelerasse os movimentos esfregava suavemente sua mão em mim.

De repente entendi porque ele não deixava que eu me masturbasse. Nosso encontro não estava sendo apenas uma nova experiência para mim. Estávamos no meio de uma fantasia muito delicada. Eu precisava prestar muita atenção e assimilar um monte de técnicas novas. Uma ejaculação indesejada naquele momento seria fatal e deixar meu pau momentaneamente de lado era realmente a melhor coisa a ser feita.

Sem ter que me preocupar com meu próprio corpo eu me sentia muito mais seguro e apto em aprender tudo o que aquele sujeito estava me ensinando. Abaixo descreverei algumas das lições que aprendí.

1) Logo no início da brincadeira o risco de ejaculação é maior. Com o tempo a gente se acostuma e aprende a controlar melhor o gozo.
2) A melhor maneira de não gozar é não se masturbar.
3) É possível transferir a própria fantasia par ao corpo de outra pessoa.
4) É possível se comunicar por toques.

A folia não terminou. Continuei brincando com aquela pica ávida para dar uma cuspida por mais de duas horas. No final estava lidando com ela apenas com a ponta dos dedos. Eu já não precisava mais soltá-la para esperar as contrações involuntárias passarem. Com outros tantos códigos de toques ele me orientava a permanecer imóvel até o risco da ejaculação passar. Depois voltava a estimular seu pênis suavemente até levá-lo ao próximo quase orgasmo.

Acho que fui um bom aluno porque ele só precisou retirar minha mão do seu pau às pressas umas duas ou três vezes. Todas as outras fui eu mesmo quem fiz.

É claro que ele entrou em bliss. Seus olhos mantinham-se fechados a maior parte do tempo enquanto eu fornecia e interrompia os estímulos. De vez em quando eu sentia uma vontade louca de meter a mão no meu próprio membro e bater uma bela de uma punheta. Mas a situação estava sublime demais para ser estragada. Então decidi continuar assim mesmo até quando ele pedisse para eu parar.

Ele nunca pediu. Mas percebi que ele foi ficando cansado. A viagem foi longa. Em algum momento ele precisaria descansar. Notei que seu orgulho não permitiria que ele pedisse arrego. Então mudei de idéia em relação à minha decisão de não parar antes que ele pedisse e mudei de estratégia. Ao invés de mantê-lo quase gozando passei a massagear suavemente suas bolas. Seu pau amoleceu e ambos adormecemos em cima da cama.

6 comentários:

Ulisses disse...

E... acabo de ler o cap 10. Obrigado por compartilhar conosco essa experiência!

Aguardo os acontecimentos do dia seguinte. Ou a noite foi uma criança?

Anônimo disse...

Meu problema é que demoro pra gozar na masturbação (cerca de 8 a 12 minutos, na velocidade máxima). Na hora do sexo demoro cerca de 20 min sem segurar, segurando posso ficar até uma hora.

Anônimo disse...

NOSSA!!!! Que narrativa show!!! Fiquei durasso aqui.

DANILO PIERRE disse...

Obrigado pelas valiosas dicas hoje consegui ficar 30 min sem ejacular, agora vou chamar minha namorada e colocar em pratica... Obrigado

Anônimo disse...

Fiquei de pau duto aqui.... Massa.

Anônimo disse...

Cara, você ainda existe? Muito bom tuas experiências. Gostaria de saber mais.