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Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Leitores; apresentem-se, se assim desejarem

Conforme sugerido por um dos leitores; convido todos os interessados a se apresentarem e falarem um pouco sobre si através do espaço disponível para comentários das mensagens.

Lembrem-se de que este Blog pode ser lido por qualquer pessoa e ninguém pode ser responsabilizado pelas conseqüências do que for escrito.

Apenas maiores de idade podem participar.

Caso queiram me enviar uma mensagem privada o endereço é:

punhetaradical@hotmail.com

Um grande abraço a todos.

domingo, 14 de novembro de 2010

Encontro com outro punheteiro X

Como uma criança que ganha um brinquedo novo eu estava eufórico para explorar todas as possibilidades daquela ferramenta poderosa e carregada que estava em minhas mãos. Eu sabia que qualquer movimento em falos poderia fazê-lo gozar. Juntei toda minha determinação e fiz um pacto silencioso comigo mesmo de assumir a responsabilidade de não deixá-lo gozar de jeito nenhum. Por sorte, ele colaborou para que sito se tornasse realidade.

Aos poucos fui me familiarizando com suas reações. Eu batia um pouco de punheta e dava uma paradinha. Se ele não se manifestasse eu batia mais um pouco e parava de novo. Se ele deixasse, da próxima eu demorava um pouco mais. Mas só um pouco. Depois repetia tudo de novo. Ao menor sinal de uma iminência de orgasmo eu largava a pica dele e esperava que ela parasse de dançar.

Por diversas vezes tentei segurar meu próprio membro, mas ele sempre segurava minha mão e a afastava. Não que ele estivesse me masturbando. Não estava. Mas também não deixava que eu o fizesse. Coisa estranha! E frustrante também. Mas eu estava tão empolgado com o brinquedo novo que nem me importei com o que ele estava fazendo comigo. Eu também já tinha em mente o que iria fazer com ele. Portanto estávamos quites.

Meu pau pulava e sambava como que implorando por atenção enquanto eu me dedicava ao membro de outra pessoa. Ciúmes? Não, tesão. Sensação prá lá de interessante. Uma espécie de transferência. Eu já havia sentido aquilo antes enquanto me dedicava às mulheres, mas aquilo era mais forte. O cara era igual a mim. Tinha um pau que estava há muito tempo sem gozar e eu sabia exatamente o que ele estava sentindo.

O tempo continuou a passar. Em algum momento minha ereção perdeu a força e se retirou do cenário. Mesmo assim continuei me dedicando ao pinto do gringo que não parava de gemer.

Se por um lado eu estava passando por uma experiência relativamente nova, ele sabia exatamente o que estávamos fazendo. Era ele quem não deixava que eu me masturbasse e deveria ter suas razões. Também estava me ensinando um novo tipo de linguagem: a comunicação por toques. Ao invés de segurar minha mão para dizer que era hora de dar uma daquela paradinha estratégica, ele simplesmente me dava um toque em qualquer lugar do corpo. Dava para entender perfeitamente o que ele queria que eu fizesse. E quando queria que eu acelerasse os movimentos esfregava suavemente sua mão em mim.

De repente entendi porque ele não deixava que eu me masturbasse. Nosso encontro não estava sendo apenas uma nova experiência para mim. Estávamos no meio de uma fantasia muito delicada. Eu precisava prestar muita atenção e assimilar um monte de técnicas novas. Uma ejaculação indesejada naquele momento seria fatal e deixar meu pau momentaneamente de lado era realmente a melhor coisa a ser feita.

Sem ter que me preocupar com meu próprio corpo eu me sentia muito mais seguro e apto em aprender tudo o que aquele sujeito estava me ensinando. Abaixo descreverei algumas das lições que aprendí.

1) Logo no início da brincadeira o risco de ejaculação é maior. Com o tempo a gente se acostuma e aprende a controlar melhor o gozo.
2) A melhor maneira de não gozar é não se masturbar.
3) É possível transferir a própria fantasia par ao corpo de outra pessoa.
4) É possível se comunicar por toques.

A folia não terminou. Continuei brincando com aquela pica ávida para dar uma cuspida por mais de duas horas. No final estava lidando com ela apenas com a ponta dos dedos. Eu já não precisava mais soltá-la para esperar as contrações involuntárias passarem. Com outros tantos códigos de toques ele me orientava a permanecer imóvel até o risco da ejaculação passar. Depois voltava a estimular seu pênis suavemente até levá-lo ao próximo quase orgasmo.

Acho que fui um bom aluno porque ele só precisou retirar minha mão do seu pau às pressas umas duas ou três vezes. Todas as outras fui eu mesmo quem fiz.

É claro que ele entrou em bliss. Seus olhos mantinham-se fechados a maior parte do tempo enquanto eu fornecia e interrompia os estímulos. De vez em quando eu sentia uma vontade louca de meter a mão no meu próprio membro e bater uma bela de uma punheta. Mas a situação estava sublime demais para ser estragada. Então decidi continuar assim mesmo até quando ele pedisse para eu parar.

Ele nunca pediu. Mas percebi que ele foi ficando cansado. A viagem foi longa. Em algum momento ele precisaria descansar. Notei que seu orgulho não permitiria que ele pedisse arrego. Então mudei de idéia em relação à minha decisão de não parar antes que ele pedisse e mudei de estratégia. Ao invés de mantê-lo quase gozando passei a massagear suavemente suas bolas. Seu pau amoleceu e ambos adormecemos em cima da cama.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Encontro com outro punheteiro IX

Valeu à pena ter conseguido segurar o gozo durante todos aqueles dias. A velha expressão “explodindo de tesão” não seria suficiente para descrever o que eu estava sentindo. Tão pouco seria suficiente dizer que meu pau estava “duro feito uma pedra”. Na verdade meu pau só faltava pular, ricochetear nas paredes e voltar para a minha mão.

Minha posição de superioridade em relação ao gringo me dava uma certa vantagem. Eu estava em pé, vestido e ele nu, deitado na minha frente. Se eu gozasse, minha porra cairia em cima dele. O risco de isto acontecer naquele momento era realmente muito grande. Eu já estava há muito tempo sem gozar e ver aquele cara exposto bem na minha frente me deu uma vontade louca de submetê-lo à minha porra. Por outro lado, seria uma puta traição fazer isto com ele. Fique dividido.

Ele deve ter percebido minhas intenções maléficas porque segurou meu pulso impedindo que eu continuasse a me masturbar. Ainda tentei dar mais uma sacudida mas ele afastou minha mão dos meus genitais. Aquele gesto foi importantíssimo para que eu recobrasse a consciência e me lembrasse de que eu também não pretendia ejacular tão cedo. Na verdade a brincadeira estava apenas começando.

Sem dizer muitas palavras ele foi tirando as peças da minha roupa. Camisa, calça, cueca, só deixou as meias. Todo isto com um tremendo pau duro apontando para a cara dele. De vez em quando ele ainda dava uma “esbarrada” meio que sem querer como quem diz: ...calma, sua vez ainda vai chegar. Mas quando? O que? A vez de ser masturbado e não poder gozar? Exatamente! Este era o plano. Ele estava lá para não me deixar gozar. Por isto não deixou que eu voltasse a me masturbar. Ao invés disto, assumiu o controle.

Com uma calma que eu já havia perdido há muito tempo ele pegou no meu pau sem exatamente masturbá-lo. Nunca ninguém havia feito isto antes. Cada toque era uma explosão. Suas mãos estavam quentes, eram firmes e ao mesmo tempo suaves. Então aconteceu algo inesperado. Comecei a sentir meu corpo se preparando para ter um orgasmo. Dei um passo rápido para trás me afastando das suas mãos. Por sorte eu já tinha um bom conhecimento das técnicas de controle da ejaculação e consegui contrair meus músculos pc com força suficiente. Foi fantástico. Tive um orgasmo seco com platéia e tudo. Meu pau enrijecia e pulava com cada contração involuntária mas nenhuma gota de porra foi desperdiçada. Depois da última contração eu já estava pronto para continuar.

Então aconteceu outra coisa curiosa. O tal gringo que demonstrava estar calmo e sobre controle da situação perdeu o controle. A cena foi forte e ele passou a se masturbar com uma intensidade que provavelmente o levaria à ejaculação. Só me restava fazer uma coisa. Segurar o pulso dele. Assim mesmo ela ainda tentou se masturbar e eu tive que fazer exatamente a mesma coisa que ele fez comigo. Afastar sua mão. Intuitivamente percebi que estava na hora de eu assumi sua masturbação. De início hesitei um pouco mas tomei coragem e segurei o bicho. Era quente, grande, pulsava a cada toque. Eu não imaginava que um pau contivesse tanta energia.

Entramos em uma espécie de sintonia. Quando o pau dele pulava, o meu reagia e pulava junto. E eu nem estava me tocando. A brincadeira ficou legal e eu comecei a me soltar. Danem-se os preconceitos, eu estava gostando e decidi ir até onde sentisse vontade.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Encontro com outro punheteiro VIII

Quanto mais ele afastava a mão, mais eu oferecia meu saco. Certa altura, ficou óbvio que eu estava implorando (sem saber exatamente pelo que). Então ele sentou na cama e me puxou pelo cinto para perto dele. Seu rosto estava a centímetros do volume provocado pelo meu pau duro. “Explorando o terreno” ele logo encontrou a famosa manchinha de baba que eu sempre deixo nas calças quando fico muito excitado. Ele aproximou seu rosto ainda mais, esticou sua língua molhada e depositou um pouco de sua saliva sobre o meu fluido. A marca aumentou de tamanho. Instantes depois; senti um friozinho bem na ponta da cabecinha.

Naquela hora senti vontade de pular qualquer tipo de prelúdio e meter meu pau na boca dele. Mas não tive coragem de fazer isto. Então olhei para o teto na esperança de me recompor. Não senti nenhum contato físico. Quando olhei para baixo ele já estava se masturbando. Novamente senti vontade de puxar sua cabeça em minha direção e meter meu pau na boca dele da forma mais violenta possível. Obviamente não fiz. Ele também não fez mais nada a não ser continuar se masturbando, masturbando, masturbando...

Apesar de estar muito constrangido por estar vestido na frente de outro homem que não parava de bater punheta; senti uma necessidade incontrolável de fazer a mesma coisa. Então criei coragem, abri o zíper, botei o pau pra fora e mandei ver.

Foi um alívio poder me masturbar. Meu pau já estava doendo e precisava daquilo. Nosso diálogo mudo progrediu para um sorriso verdadeiro de ambas as partes. Finalmente começamos a fazer o que havíamos combinado. Agora minha dúvida era outra: Até que ponto eu estaria disposto a continuar a brincadeira? Afinal de contas, ele era homem e eu não estava acostumado a este tipo de coisa.

Continua...

sábado, 30 de outubro de 2010

Encontro com outro punheteiro VII

O fato de eu estar “subindo as paredes” me induziu a aceitar o convite. Sob pretexto de ajudá-lo a levara bagagem para o quarto, é claro. O carregador de bagagem do hotel ficou olhando meio de lado, mas não dei confiança.

Mal abrimos o quarto e o gringo começou a se despir. Pensei que ele ainda fosse checar alguma coisa, ver a vista da praia, dar um telefonema, ou qualquer outra coisa do gênero, mas estava enganado. Ele era tarado mesmo. Não quis saber de nada a não ser sexo. Senti uma mistura de excitação e medo. O que irai acontecer? Novamente imaginei nas cenas de Jogos Mortais, O Albergue, etc. Por sorte meu pênis ficou duro e drenou boa parte do sangue do meu cérebro. A partir daí a coisa ficou bem mais fácil. Eu já não conseguia mais que pensar com a cabeça de cima, só a de baixo. Eu também não queria saber de outra coisa a nãos ser sexo. Igualzinho ao gringo.

De tanto vê-lo pela Internet eu sabia exatamente como ele tiraria a roupa. Era como se eu ainda o estivesse vendo pela cam, só que ao vivo. Primeiro os sapatos, depois a camisa, a camiseta (sim, ele usa) e por último, as calças, preservando as meias. Então ele caminhou até o banheiro, escancarou a porta e deu uma tremenda mijada exibicionista. Acho que gostei de ver (e de ouvir). Depois de espremer a última gota de mijo, enxugou a cabeçinha com um pedaço de papel higiênico, jogou na lata de lixo e veio em minha direção. Fiquei com muito medo. Ele se aproximou de mansinho, bem devagar para não me assustar. E antes que eu pudesse inventar alguma desculpa esfarrapada para sair de fininho ele meteu a mão na minha virilha e segurou meu saco com sua mão forte. Que susto! Por esta eu não esperava. Eu ele não largou. Pelo contrário. Foi mexendo, tateando e me prendendo cada vez mais. Não doeu nada, mas eu não conseguia me afastar sem que meu saco fosse puxado para frente. Então permaneci imóvel. Ele também.

A cena era um tanto quanto embaraçosa e ao mesmo tempo excitante. Não tínhamos o que conversar. Sobre a vista para a praia? Não interessava, já havia ficado claro. Sobre sexo; talvez, mas o que? Ele já estava pelado, prendendo meu saco sem querer largar. Eu não sabia o que dizer ou fazer. Dei o melhor sorriso amarelo que eu poderia dar e continuei esperando. Para não dizer que a cena congelou de vez, ele continuou mexendo e sondando meu perfil genital. Eu sabia que seu membro já estaria rígido naquele momento, mas não ousei fitá-lo. Continuei o encarando nos olhos.

Aos poços fui me acostumando com situação. Já não sentia necessidade de falar alguma coisa e muito menos tentar me desvencilhar. Mais cedo ou mais tarde ele desistiria. Só que ele não desistiu. Ao invés disto começou a fazer uma espécie de massagem no meu saco. A sensação era bastante agradável. Não machucava de jeito nenhum. Quando me dei conta, meu saco já não estava mais preso. Era eu que queria que ainda estivesse. Aquela mão forte que nenhuma mulher poderia ter estava navegando nas minhas partes mais sensíveis e me fazendo sentir prazer. Eu nunca havia sentido aquilo antes. Ele sabia exatamente como segurar sem machucar!!!

Ainda bastante constrangido com o fato de um homem estar segurando meus genitais eu não queria que aquilo acabasse. Então continuei fingindo que ainda estava preso. Ele sabia que eu estava fingindo. Por um breve instante afastou sua mão do meu corpo e me obrigou a “buscar” sua mão alguns poucos centímetros à frente. Eu precisava de mais daquilo e me inclinei rumo à sua mão. Meu gesto foi sutil, porém revelador, eu estava gostando e me entregando.

Continua...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Encontro com outro punheteiro VI

Apesar da empresa para qual ele trabalha ter oferecido um motorista, combinamos que eu iria buscá-lo no aeroporto. Afinal de contas, tínhamos nos tornado “amigos íntimos”; acho. Na verdade eu ainda estava achando tudo aquilo muito estranho. Como poderia ser? Eu; o homem das mulheres indo buscar outro homem. Que coisa mais estranha!

Em meio ao caos do aeroporto internacional do Rio de Janeiro e depois de checar o perfil de dezenas, não centenas, de passageiros que saíam por uma porta vigiada por um guarda que não parava de coçar o saco avistei o sujeito. Era mais alto do que eu imaginava, cabelos escuros, espetados como os do personagem “Cebilinha” só que em maior quantidade, olhos azuis e pele branca. Como era branco. Mesmo em meio aos outros gringos ele ressaltava. Sua aparência gritava: SOU GRINGO!

Antes que eu pudesse me aproximar; um taxista o abordou oferecendo os famosos “serviços pirata” da Cidade Maravilhosa. Pude ver como ele o cumprimentou pensando que fosse eu. E o pior que o taxista era muito feio. Como todo cidadão britânico ele não externou seu desapontamento até a hora de me ver acenar. Quando me viu, sua expressão mudou para um sorriso, visivelmente, de alívio. Após ter recebido as boas-vindas diretamente do taxista, no melhor dos estilos “Infraero” pudemos finalmente nos conhecer pessoalmente.

O cara era educado, cordial, mais para homem de negócios do que para tarado. Aliás, se eu não soubesse, jamais desconfiaria do que uma pessoa com aquela aparência seria capaz de fazer por trás de uma cam. Apresentações à parte, entramos no carro. Ao dar a primeira espiada pela janela ele fez o tradicional comentário que eu já esperava de um inglês: Lindo dia! Os ingleses sempre falam do clima para puxar conversa. A próxima coisa que ele fez me surpreendeu. Abriu a barriguinha e me mostrou que estava sem cueca. Lá estava o bicho, já ficando meio duro! Senti medo. Eu estava com um daqueles tarados disfarçados de pessoa normal dentro do meu carro. Imaginei as piores cenas da série Jogos Mortais.

Passado o pânico inicial, meu pau começou a dar sinal de vida. Eu também sou tarado e era mais ou menos isto o que eu queria. Não as cenas do filme, mas estar com um tarado que me desse suporte para ser tarado. E lá estava ele me ensinando que um simples trajeto entre o aeroporto e o hotel já poderia ser aproveitado para dar vazão a este impulso animal e insano. O gringo não perdeu tempo. Sem tirar o pau de dentro das calças, mas também sem fechar o zíper ficou mexendo pelos lados e o deixando cada vez mais duro. Como estava dirigindo, não podia olhar sempre. Quando olhava, me surpreendia em ver aquela cena do meu lado. Meu pau continuou duro, mas não tive coragem de mexer. A conversa ficou meio que engasgada. Falar o que nesta situação? Mostrar a vista para o Corcovado enquanto ele se masturbava? Falar de sexo? Acho que sim. Ele contou que passou boa parte do vôo batendo punheta por baixo do cobertor. Mão gozou nem pretendia gozar tão cedo. Estava muito excitado para conseguir dormir e ainda iria bater um pouco de punheta para relaxar. Ahhhh! Que coisa maravilhosa. Mal chegou ao Rio de Janeiro e já estava de pau duro penando em bater punheta!

Chegamos ou hotel. Eu o ajudei a fazer check-in e quando ia me despedir ele me pediu para acompanhá-lo ao quarto.

Continua...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Encontro com outro punheteiro V

Permanecer sem gozar até a data da viagem dele foi mais fácil do que eu imaginava. As longas punhetas que a gente batia em frente à cam nos mantinham não só sexualmente ocupados, mas também controlados. Quando um de nos dois chegava muito perto do gozo o outro mandava parar. Sempre funcionava. Antes disto era eu que tinha aquele vício inexplicável de sempre parar antes do gozo. Agora era outra pessoa que estava me ordenando a fazer isto. E funcionava muito bem. Eu sempre obedecia. O melhor de tudo era que eu também ordenava que ele parasse quando percebia que estava na hora. Ele soltava um gemido de desespero, fazia uma cara estranha, mas sempre tirava a mão da pica. Depois sorria e começava de novo.

Para garantir que o esquema funcionasse estipulamos que nenhum de nós iria bater punheta sem supervisão. Esta era a parte mais difícil. Durante o dia dava uma tremenda vontade de bater umazinha lá no banheiro do escritório. Quando eu estava em casa também. Mas eu tinha que aguardar o horário dos encontros cibernéticos combinados. Certo dia me flagrei esfregando a mão no pau durante o expediente de trabalho. E como se não bastasse, minha calça ficou manchada de baba. Sei que o pessoal reparou. Que vexame!

Até aí tudo bem, mas então chegou o dia da viagem. Ficamos muitas horas sem nos comunicar. Senti falta das videoconferências, do incentivo, do controle... Até tentei dar uma espiada em outros caras, mas não era a mesma coisa. Todos eles, ou gozavam, ou queriam que eu gozasse. Mulheres; sei lá. Eu as via. Mas não era nada daquilo que eu queria. Era a síndrome da abstinência talvez.

Não tinha jeito, tive que esperar o tal gringo chegar.

Continua...

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Encontro com outro punheteiro IV

Passamos a agir em igualdade de condições. Eu só abria minha cam se ele abrisse a dele. A verdade era que ambos queríamos a mesma coisa: se punhetar durante horas e depois terminar invictos, ou seja, sem ter gozado. Apesar do fuso horário, o esquema dava certo. Era um prazer ver que eu não era o único punheta-dependente neste mundo. Mas o melhor de tudo era que um incentivava o outro a ter um desempenho cada vez melhor. Às vezes a gente abdicava de algumas horas de sono só para poder bater punheta por mais tempo. Um vício, como qualquer outro. Muito já não era suficiente. A gente queria mais, mais, mais...

Foi então que me dei conta de que estava interessado em uma pica, não vagina. Minha coleção de fotos de mulheres havia ficado em segundo plano para eu ficar olhando a pica de um cara que morava lá do outro lado do mundo. Isto me deixou um tanto quanto perturbado. Enquanto o tempo passava e a gente se masturbava loucamente eu ainda continuava coletando fotos de mulheres pela Net. Mas meu interesse principal estava voltado para o pau de um homem. Eu já o conhecia tão bem que sabia a hora em que ele iria mudar de posição ou dar aquela paradinha estratégica para não gozar. Era aquela maldita obsessão de não querer gozar. Quem mais poderia compreender aquela minha fantasia bizarra a não ser um outro cara igual a mim?

Por tratar-se de uma perversão (adoro perversões) a coisa ficou mais fácil de engolir. Eu estava errado, agindo em desacordo com meu instinto primordial de correr atrás das mulheres. Mas e daí? Eu estava gostando e é isto que importa. A prova era que eu nunca havia batido tanta punheta na vida. E quando eu cansava; ele sempre dava um jeito de me estimular a não parar. Então eu batia muito mais punheta ainda. Uma loucura. Aos poucos ele me induzia a visualizar a cam de algum outro homem que também estivesse se masturbando naquela hora. Mas meu interesse era específico. Para ver homem, tinha que ser um cara disposto a não gozar. E isto era muito difícil de encontrar.

Passamos quase um mês sem gozar e a data da sua viagem ao Brasil estava se aproximando. Então fizemos um pacto de não gozar até nos encontrarmos. O fato de ter feito este pacto me deixou excitadíssimo e quanto mais eu fico excitado, mais me controlo.

Continua...

sábado, 2 de outubro de 2010

Encontro com outro punheteiro III

Dizem que o amor é cego. Eu digo que o tesão também. Aquela fantasia maluca de não quere ejacular estava me fazendo bater punheta para um homem que eu nem conhecia. Logo eu que me achava tão macho e independente.

Uma ejaculação inesperada me libertou. Eu gozei bem na frente dos olhos dele, exatamente em um daqueles momentos em que ele estava me observando. Eu não queria, mas não consegui evitar. A porra simplesmente jorrou de dentro do meu corpo como um vulcão que expele a lava acumulada durante anos. Depois de tanto tempo vitorioso, foi uma derrota. Mas fazer o que? Gozei.

Imediatamente ele começou a escrever e escrever no chat. Mas quer saber de uma coisa? Depois de gozar não dá vontade de ler nada. Então eu desliguei o computador. Como sempre, durante os próximos dias aproveitei para tirar o atraso. Gozei, gozei e gozei. Nem me dei o trabalho de abrir o computador. Acho que passei umas duas semanas gozando todos os dias. Depois cansei e passei outros tantos dias sem nem tocar no peru.

Quando o tesão voltou, decidi verificar as mensagens. Lá estavam elas; centenas delas. O tal gringo havia ficado desesperado com a minha ausência. Foi então que eu percebi que não era o único dependente. Ele também necessitava alimentar seu vício. O feitiço se virou contra o feiticeiro. Eu ainda não estava com tanto tesão a ponto de perder a cabeça. Ele estava. Então aproveite para me vigar usando as mesmas ferramentas. Se ele quisesse me ver batendo punheta novamente teria que se mostrar, e muito. Da mesma forma como me incentivou a fazer. Nos mesmos horários, em frente à câmera, sem saber se estava sendo visto ou não. Ele topou de imediato.

O cara era um cavalo. Batia punheta feito um tarado. Quando estava quase gozando sempre dava aquela parada estratégica e começava tudo de novo. Minha alma gêmea; exceto pelo fato de ser gay assumido enquanto eu pensava ser hetero pervertido.

Continua...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Encontro com outro punheteiro II

Aos poucos ele foi me convencendo de me mostrar na cam. Eu não queria, muito menos para outro homem. Mas ele foi esperto. Não disse que queria ver meu pau. Disse que queria ter certeza de que eu realmente não gozava. Fazia sentido. Afinal de contas, o que mais rola na internet é mentira. Fora isto, eu necessitava ser controlado. Do contrário acabaria gozando.

Minha dependência da masturbação estendeu-se à câmera do computador. Eu necessitava “provar” meu desempenho ao homem que estava me controlando. A situação era prá lá de humilhante. Mas eu precisava e ele sabia.

Eu tinha que me mostrar para ele pelo menos 3 vezes por dia. Devido à diferença de horário, a coisa não era nada fácil. Eu tinha que acordar de madrugada para que ele pudesse me ver antes de sair para o trabalho. Também tinha que levar o laptop para o meu trabalho e bater punheta escondido no banheiro da firma durante o horário do almoço. Por sorte a conexão sem fio chegava até lá. Por fim batia uma terceira punheta logo que chegava em casa. Esta era a mais demorada de todas. Em todos os casos eu era obrigado a manter a câmera ligada o tempo todo. Às vezes eu não sabia se ele estava me vendo. Poderia estar dormindo e eu não tinha o menor direito de acordá-lo. Mas se eu parasse antes de cumprir a carga horária estipulada, estaria sujeito a punição. Caso ele estivesse me vendo, é claro, só isto eu nunca sabia ao certo. Às vezes ele acordava, olhava para ver se eu ainda estava batendo punheta e voltava a dormir. Haá, se eu não estivesse... corria o risco de ter a comunicação interrompida por uns três dias. Isto seria fatal para meu longo período de abstinência do gozo. Eu tinha que continuar batendo punheta em frente à cam de qualquer jeito.

Eu não sabia precisar quantos dias já estava sem gozar. Muitos, com certeza. Além das 3 punhetas diárias eu ainda me orgulhava de bater punheta “fora do expediente”. Ou seja, nos momentos que não estava sendo visto e controlado. Mas minha lealdade à causa era absoluta. Gozar? Nem pensar, só punheta mesmo.

Nossa relação evoluiu para uma espécie de curiosidade. O que será que ele fazia? Batia punheta? Quando? Por quanto tempo? Gozava? Não gozava?

Continua...

domingo, 12 de setembro de 2010

Encontro com outro punheterio

Foi difícil ele me convencer, mas a proposta era boa demais para ser recusada. Normalmente sou em quem incentiva as pessoas a não gozarem. Só que desta vez foi o contrário. O cara era da Inglaterra e gostava de segurar o gozo igual a mim. Ele viria ao Brasil em alguns meses e queria marcar um encontro comigo para batermos uma punheta juntos. Eu costumo fazer isto sozinho e logo de cara recusei. Então ele começou a apresentar os argumentos. E-mail por email ele descrevia seus métodos de excitar um homem sem fazê-lo gozar.

Safado! Ele não fez isto de uma só vez. Cada dia ele liberava mais um detalhe. Se tivesse escrito tudo de uma só vez; talvez eu tivesse lido o texto até o fim e depois recusado sua proposta. Mas ele fez isto aos pouquinhos e me deixou curioso. O dia não estava completo se eu não lesse seu próximo e-mail. Passei a me masturbar ainda mais por causa disto. Seu conhecimento era sólido, profundo e ele sabia exatamente o que queria.

Se eu já gostava de evitar a ejaculação antes de conhecê-lo; fiquei ainda mais radical. Gozar; nem pensar. Quanto mais eu lia suas mensagens mais eu me convencia de que eu queria manter minha porra dentro de mim. Silenciosamente, assumi um comportamento de lealdade à nossa fantasia e seus e-mails tornaram-se a fonte principal de inspiração das minhas punhetas.

Fiquei dependente. Era por causa dos e-mails (ou quem estava por trás deles) que eu estava tendo um desempenho tão bom. Eu queria ir mais fundo; intoxicar-me de punheta.

Como um traficante que explora da dependência do viciado, ele passo a exigir relatórios sobre minha rotina sexual. Se eu não descrevesse em detalhes tudo o que eu pensava, fazia e sentia em relação ao sexo ele deixaria de escrever. Eu precisava dos e-mails. Então escrevi. Escrevi tudo o que eu fazia, sentia e pensava. Ele usou tudo o que aprendeu a meu respeito para aumentar meu grau de dependência.

Gostei. Finalmente eu havia encontrado uma pessoa que compreendesse e alimentasse meu vício em punheta.

Continua...

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Doce vício

Quando estou quase gozando sinto uma vontade incontrolável de parar de me masturbar. Na tentativa inútil de terminar o trabalho por conta própria, meu pau continua o balançando sozinho. Então eu espero ele parar para voltar a bater punheta. Mas não tem jeito. Na hora “H” eu sempre paro de novo. Coitado! Ele não se cansa de tentar. Nem eu de me masturbar.

Parece brega falar sempre a mesma coisa, mas quando a maioria dos homens se cansarem, estarei aqui, cheio de tesão, ávido por sexo e pronto para bater mais uma punheta bem selvagem.

domingo, 29 de agosto de 2010

Gozar é uma opção, não uma obrigação

Se você não está pretendendo gerar um bebê neste exato momento; não é obrigado a gozar. Você pode gozar; se quiser. Mas se preferir continuar com tesão; também pode não ejacular. Esta é sempre minha opção favorita.

Não existe regra que diga qual deve ser a frequencia das das minhas ejaculações. Muito menos existe uma lei que me obrigue a gozar toda cada vez que bato uma punheta. A maniera como eu me masturbo é assunto meu e de mais ninguém.

Este meu jeito tarado de ser já me rendeu muitos pretendentes (homens e mulheres). Como eu nunca nego fogo, acabo me tornando o sonho de consumo de muita gente.

domingo, 22 de agosto de 2010

Comportamento socialmente questionável

Gosto de bater punheta, gosto muito. E não sou daqueles que bate umazinha e fica satisfeito. Não, de jeito nenhum. Recuso-me a ficar satisfeito. Quando estou prestes a gozar dou aquela paradinha estratégica justamente para não ficar satisfeito. Então me masturbo mais e mais até ter que dar outra paradinha estratégica. Muita gente acha legal que eu demore a gozar. Mas eu vou muito além disto: não gozo! Não gozo de jeito nenhum. Recuso-me a gozar.

Eu exagero na punheta e quero exagerar. Quem me vê batendo uma bem demorada acha legal que eu faça isto. Só que depois eu bato outra, também bem demorada e outra. Sem falar naquelas rapidinhas que eu bato quando entro em um banheiro público ou me encontro sozinho em algum lugar qualquer.

Somente eu mesmo sei quanta punheta eu bato. E isto ainda não é suficiente. Se pudesse, bateria mais, muito mais. Será que existe alguém neste mundo tão viciado em punheta como eu?

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Vivendo eternamente excitado

Agora que você já tem um certo know-how está na hora de abrir o zíper e aproveitar a vida. Sinta o prazer de viver eternamente excitado. Pode bater punheta à vontade que você não vai perder o tesão. Muito pelo contrário. Quanto mais você se masturbar, mais vai querer controlar o gozo. Então você poderá chegar bem pertinho do orgasmo, bem pertinho mesmo e ficar por lá por um bom tempo. Depois ainda pode fazer tudo de novo e de novo até ficar totalmente satisfeito. O melhor de tudo é que depois de ter se divertido tanto você já estará pronto para bater outra punheta. Muito em breve você realmente estará batendo outra punheta, e outra, e outra...

sábado, 17 de julho de 2010

A Arte de Parar V

No capítulo anterior você aprendeu a estipular uma meta de dias que irá permanecer sem ejacular. Começou treinando por número de dias inferior ao seu recorde anterior e, a cada três acertos consecutivos, acrescentou um dia a mais ao exercício. Após muitas tentativas e alguns prováveis fracassos finalmente conseguiu quebrar seu próprio recorde. Parabéns! Seu desempenho nunca foi tão bom.

Agora que você já descobriu como se faz, poderá alterar a regra de acrescentar um dia para cada série de três acertos. Já imaginou ter que ficar 3 vezes 9 dias sem ejacular só para chegar aos 10 dias? Se você já consegue ultrapassar a barreira psicológica dos 7 dias (uma semana) poderá pular direto para 10 dias e após de uma série de apenas 2 (dois, não três) acertos consecutivos ir direto para 12, 15 e 20. Não existe um número mínimo e máximo ideal. Tudo vai depender de como você se sente, até aonde consegue chegar e até onde quer chegar.

Decida sua meta final: uma semana, dez dias, duas semanas, um mês? Vale ressaltar que o corpo humano não pode acumular uma quantidade infinita de esperma. A partir de certo ponto, o excesso de esperma é novamente re-absorvido pelo organismo. Então o efeito passa a ser mais psicológico (pela falta de alívio) do que físico. O fato é que muitos punheteiros preferem não gozar porque preferem permanecer excitados a desperdiçar o apetite sexual tendo um orgasmo.

O céu é o limite. Quebrar um novo recorde é sempre estimulante. O simples fato de pensar em se masturbar sem gozar o deixará tremendamente excitado. É aí que mora o perigo. Você pode não agüentar a intensidade da sua própria excitação e acabar perdendo o controle sobre a ejaculação. Esta é a última coisa que você quer, não é mesmo? Então decida exatamente o que você quer: apenas prolongar a masturbação por muito tempo ou fazer tudo isto e depois ainda terminar sem ejacular.

Tomou a decisão certa? Então escreva com suas próprias palavras algo que defina a decisão que acabou de tomar:

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Importantíssimo!!!! Repita o que escreveu em voz alta sempre que for se masturbar. Este frase o ajudará a não ceder à tentação quando estiver “quase gozando”.

Ainda não escreveu? Então vou dar um exemplo:

“Eu não quero gozar. A porra é minha e vai continuar dentro de mim até eu interromper esta punheta. Mais tarde eu continuo. Vou fazer isto até a próxima lua cheia”

Agora volte atrás e gaste um bom tempo bolando sua própria frase de incentivo. Só prossiga a leitura após ter executado esta etapa!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Um dia depois do outro, um passo de cada vez...

Apenas por hoje eu não vou gozar...
Apenas durante esta punheta eu não vou gozar...
Apenas durante esta ereção eu não vou gozar...
Apenas durante este “quase orgasmo” eu não vou gozar...

terça-feira, 29 de junho de 2010

A Arte de Parar IV

Até agora você já aprendeu a:

1) Dividir a masturbação em duas etapas (só gozando no segundo tempo).
2) Aumentar o tempo da pausa entre o primeiro e segundo tempo.
3) Dividir o segundo tempo em mais etapas (só gozando na última).
4) Deixar a última etapa para o dia seguinte
5) Limitar o tempo da masturbação de acordo com sua capacidade de manter a ejaculação sob controle.
6) Compensar a falta das ejaculações com masturbações mais freqüentes.
7) Praticar atividades não relacionadas a sexo durante as pausas.

Se você ainda estiver disposto a evitar a ejaculação por mais tempo está na hora de estipular a data da próxima ejaculação. Não exagere. Estipule apenas o tempo que você tem certeza que consegue agüentar. No momento é mais importante conseguir atingir uma meta viável do que arriscar um fracasso. Isto porque você precisa se condicionar a sempre atingir as suas metas. Assim, aos poucos, poderá elevar o grau de dificuldade e continuar tendo sucesso.

Supondo que você já tenha conseguido ficar 6 dias sem gozar no passado. Então fique apenas 4 e depois ejacule. Aproveite para ejacular nos dias subseqüentes. Quando estiver farto, será mais fácil começar um novo período sem ejaculações. Comprometa-se a ficar novamente 4 dias sem ejacular. Não subestime os números. Parece pouco, mas é um compromisso. Decidiu; tem que cumprir. Não goze antes de jeito nenhum. Também não ultrapasse a data estipulada.

Depois de ter sucesso 3 vezes consecutivas acrescente 1 dia à sua meta: 5 dias sem gozar e alguns dias gozando livremente. Repita esta meta até obter sucesso 3 vezes consecutivas. Se falhar, tente até conseguir. Quando conseguir, acrescente mais um dia á sua meta: permaneça 6 dias sem gozar e depois goze à vontade pelos próximos dias.

Não tenha pressa. Devagar se vai longe. Certamente você ficará muito feliz quando conseguir quebrar seu recorde anterior. Mas lembre-se, é mais importante conseguir manter a disciplina do que exagerar e não chegar a lugar algum.

No próximo capítulo você terá que tomar uma decisão importante, criar sua própria frase de estímulo e ainda aprenderá a viver eternamente excitado.

Continua...

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Uns Dias de Gozo Freqüente

Depois de ejacular sinto que meu desejo sexual já não é mais o mesmo. Mas apesar de não sentir vontade de fazer maratonas sexuais; ainda sinto vontade de bater umas punhetinhas, Então aproveito para tirar o atraso e ter todos os orgasmos que não tive nos dias anteriores. Se forçar um pouquinho a barra consigo até gozar várias vezes por dia. Faço isto até cansar e ficar sem absolutamente nenhum interesse por sexo. Então eu entro em abstinência naturalmente e depois de alguns dias já estou com vontade de me masturbar sem gozar novamente.

Escrevi este texto masturbando-me sem ejacular. Não foi suficiente. Mais tarde vou me masturbar de novo. Se vou gozar? Não, ainda não está na hora.

O Momento Certo Para Gozar

Por mim, eu não gozava nunca. A masturbação prolongada e os intermináveis “quase orgasmos” são tudo o que eu preciso para me manter feliz e tarado. Mas como todo homem precisa “trocar o óleo” de vez em quando o jeito é fazê-lo da melhor forma possível: através de um grande orgasmo. Um grande orgasmo nada mais é do que um grande “quase orgasmo” seguido por uma ejaculação. Só que ao contrário do primeiro, este é definitivo, só pode ser usufruído por uma única vez antes de a masturbação terminar.

Minha experiência diz que os orgasmos mais fortes ocorrem quando ainda não estou muito cansado. Então se eu já estiver me masturbando durante horas é melhor deixar para ter o grande orgasmo em outro momento. O ideal é que eu esteja há vários dias sem ejacular e já tenha me divertido bastante. Quando eu digo bastante, é bastante mesmo. Coisa de maníaco sexual.

Gosto de gozar após uma longa maratona de masturbações; quando até eu mesmo sinto que exagerei. Preferivelmente após um dia de abstinência sexual. Pode parecer loucura, mas passar um dia inteirinho sem mexer no pênis é a melhor estratégia para recuperar a sensibiliodade. No próximo dia sinto-me novo em folha, com se já estivesse há meses sem bater punheta.

Após o merecido descanso meu pênis está ávido para ser loucamente masturbado. É claro que eu começo pelas preliminares, explorando as outras zonas erógenas do meu corpo para só depois chegar aos genitais. Faço questão de deixar meu pau bem duro antes de conceder-lhe estímulos mais fortes. À medida que me acostumo com os estímulos avanço em direção aos primeiros “quase orgasmos”. Mas hoje meu foco principal não está nos “quase orgasmos” e sim, na pressão. Só quando sinto que não dá mais para aumentar é que volto minha atenção para os “quase orgasmos”. Eu os conheço. Sei quando um “quase orgasmo” está realmente forte. Então eu diminuo a velocidade de aproximação e ao invés de utilizar a técnica do para-continua para sabotar a ejaculação eu continuo mexendo bem devagar e me aproximando do orgasmo. A porra voa longe! Gozei! UAU! Ufa! Nossa! Que loucura!

Então eu descanso satisfeito.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A Arte de Parar III

No curto prazo, o principal efeito da ausência da ejaculação é a continuidade do desejo. Daí a vontade de voltar a masturbar-se novamente. Mas interromper a masturbação sucessivamente, sempre sem ejacular, tem efeito cumulativo. Um homem nunca para de produzir esperma. A media de os dias passam, sua necessidade de ejacular aumenta. O ato da masturbação, em si, não proporciona alívio. Pelo contrário. Alimenta a expectativa de um merecido orgasmo. Enquanto o alívio não vem, fica cada vez mais difícil parar.

O esforço vale à pena. A cada masturbação o desejo e a excitação ficam mais intensos. Nestas condições um “quase orgasmo” pode ser muito mais gratificante do que um orgasmo convencional. Mas até quando dá para agüentar? Sem nenhum tipo de treinamento nosso reflexo natural é de prolongar a masturbação até o orgasmo. Se você realmente quiser desfrutar de um estado de excitação mais intenso terá que aprender a parar mesmo sem sentir vontade.

A regra básica não muda. Tecnicamente você não estará terminando a masturbação, apenas fazendo uma pausa para continuar mais tarde. Mas como saber a hora de parar? Simples! Observe o tempo médio após o qual você costuma perder o controle sobre a ejaculação. Digamos... duas horas. Então diminua este tempo pela metade. Masturbe-se por períodos de, no máximo, uma hora. Após este tempo convém dar aquela parada estratégica para recuperar as resistências. O ideal é que você descanse por um período de tempo igual ou superior ao tempo em que se masturbou. Ou seja, masturbe-se por no máximo uma hora e descanse por no mínimo uma hora. Se o seu limite for de meia hora, masturbe-se por 15 minutos e descanse por quinze minutos. No futuro você poderá aumentar a duração de cada masturbação. Mas, por hora, conhecer e respeitar seus próprios limites é fundamental.

Como qualquer outro tipo de condicionamento físico, desempenho sexual também pode ser aprimorado através de exercícios. Inicialmente você aprendeu (e se condicionou) dividir a masturbação em várias etapas (só ejaculando na última). Também aprendeu a adiar a ejaculação durante vários dias. Só que não consegue mais para de se masturbar. Esta compulsão precisa ser controlada; controlada, não reprimida. A única regra é aquela imposta pelo seu próprio corpo: Se você se masturbar por tempo demais; provavelmente acabará gozando. Para não correr este risco, convém parar antes que seja tarde demais. Então faça como os atletas: use um cronômetro. Ajuste o alarme para tocar depois de “X” mintos. Quando o alarme tocar; largue seu pênis imediatamente, vista-se mesmo estando com o membro completamente rígido e vá fazer qualquer outra cosia que não seja sexo.

Você sentirá uma vontade quase que irresistível de prolongar a punheta só mais um pouquinho. Não faça isto de jeito nenhum. Lembre-se de que a masturbação ainda não acabou. Você poderá continuá-la mais tarde. Enfim; parar significa continuar.

Continua...

Obs.: Escrevi esta parte sem estar me masturbando.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

A Arte de Parar II

Quando você já estiver craque em dividir a punheta em duas etapas (só gozando no segundo tempo) poderá partir para a próxima fase do exercício. Divida o segundo tempo também em duas etapas; só gozando no terceiro tempo. Aos poucos, procure também dividir este terceiro tempo, só gozando no quarto e assim por diante... Não se desespere, sempre haverá uma próxima punheta para você se aliviar. O importante é aprender a dividir a punheta em etapas e só terminar na última.

Com o tempo, interromper a masturbação para continuar depois ficará cada vez mais fácil. Também agradável. Quem é que não gosta de bater várias punhetas por dia? Mas se você está disposto a ir em frente terá que encarar o próximo desafio: transferir a última etapa para o próximo dia. Isto significa que você terá que ir dormir sem ter gozado. Muito difícil? Nem tanto. Experimente marcar a próxima etapa para durante a noite. Psicologicamente isto ainda não é no dia seguinte. Você estará apenas dando um cochilo antes de terminar. A preguiça fará o restante do trabalho. Um belo dia, ou melhor, uma bela noite você poderá preferir continuar dormindo ao invés de terminar a punheta do dia anterior. Parabéns! Você conseguiu.

Continua...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

A semana universal sem ejaculação

Ontem começou uma nova semana sem ejaculação (The Orgasm Exclusion Week). Para quem não sabe, alguns grupos de discussão sobre masturbação do Yahoo sugerem uma semana sem ejaculação por mês. Elas sempre começam todo primeiro domingo de cada mês e vão até o próximo domingo. Para quem quer experimentar ficar um tempo sem gozar este é um bom incentivo. Dá para ficar doidão.

Eu sempre acompanho a semana sem ejaculação, mesmo que já esteja há vários dias sem gozar. Neste caso, me contenho por mais alguns dias. Ahhhhh, como é bom fazer isto! Sinto o tesão se revigorar dentro de mim. Meu pau pede para ser masturbado o dia interio. Algumas vezes eu posso, outras não. Quando não posso, fico só pensando... Quando posso, não desperdiço a oportunidade.

Quem me vê por aí nem imagina que por trás da minha cara de santinho existe um tarado. Hoje comecei o dia com meia hora de punheta. Não é muito, eu sei. Nem dá para satisfazer minhas necessidades matutinas. Aliás, para satisfazê-las eu teria que, no mínimo, passar a manhã inteirinha me masturbando. Infelizmente tenho outros compromissos. O plano “B” é bater uma rapidinha aqui e ali à medida que surgem as oportunidades. Como tenho que sair cedo, só dá para bater meia horinha agora. Espero conseguir bater umas outras 6 ao longo do dia.

P.S.: Cada palavra deste blog é escrita com o compromisso pessoal de estar batendo punheta e mantendo a ejaculação sob controle. Quando eu terminar, vou enfiar o pau super-duro dentro da cueca, vestir as calças, fechar o zíper e sair rapidinho. Quem sabe eu encontre algum cantinho reservado por aí para poder continuar o srviço inacabado.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A Arte de Parar

Muitos punheteiros nunca conseguem ultrapassar a barreira da primeira masturbação. Ou seja, quando começam, sempre acabam gozando. Uma pena! Mesmo que consigam demorar bastante, não são capazes de atingir aquele estado verdadeiramente intenso, obcecado e insano de um maníaco sexual. (Diga-se de passagem que eu considero o controle prolongado da ejaculação uma coisa errada e o comportamento de um maníaco sexual mais errado ainda, ...só que eu adoro fazer coisa errada!)

Por que eles sempre gozam? Simplesmente porque não conseguem parar antes. É justamente a ejaculação que os faz perder o tesão e os obriga a parar. Mas se o punheteiro encarar a parada como apenas uma breve pausa tudo pode ser bem diferente. Ele estará livre para começar e parar tantas vezes quantas quiser. São duas receitas bem distintas:

1) Gozou; perdeu o tesão; parou.
2) Parou; não gozou; ficou com o tesão; muito em breve vai querer se masturbar de novo.

Atenção! Se você não quiser ficar punheta-dependente, é melhor nem começar. Descobrir que você pode brincar sem pagar o preço também tem seu custo. A masturbação pode se tornar um vício. Eu não estou brincando. Você pode se tornar dependente. Mas se é exatamente isto o que você quer, continue lendo. Deixe que a cabeça do seu pau assuma as funções do seu cérebro. Afinal de conotas, quem consegue masturbar o cérebro?

Se você ainda é punheteiro de sessão única, experimente se tornar punheteiro multi-sessões. Comece interrompendo a masturbação por penas 5 minutos, depois volte a se masturbar e goze quando sentir vontade. Não se preocupe se o pau ficar mole. É para ficar mole mesmo. Depois você vai fazer ele ficar novamente. Aliás, quanto menos você gozar, mais ereções vai ter. Para não ficar desesperado enquanto espera, arranje alguma coisa para fazer durante a pausa: um lanche ou telefonema rápido, por exemplo.

Da próxima vez que for se masturbar, aumente o tempo da pausa em apenas 1 minuto. Cada vez um minuto. Aos poucos, sem nem perceber, você se acostumará a interromper a masturbação para continuar mais tarde. É muito importante sempre executar alguma atividade alternativa durante a pausa. Ficar esperando nunca dá certo. A tentação é grande demais.

Um belo dia você se dará conta de que já consegue dividir uma única sessão de masturbação em duas. O tempo da pausa já não importa mais. Podem ser apenas alguns minutos ou várias horas. O importante é que você só goze no segundo tempo.


Continua....

sábado, 29 de maio de 2010

O que acontece depois de alguns dias sem bater punheta

Às vezes acontece. Fico algum tempo sem bater punheta. E quando me dou conta já se passaram alguns dias. Adoro quando isto acontece. O tesão vai a 1.000, o pênis recupera a sensibilidade e a mente está descansada para poder se concentrar em sexo novamente. Esta é a condição ideal para começar uma nova série de masturbações sem ejaculação.
Meu pênis começa a ficar duro antes mesmo de tirar as calças. Antigamente eu começava a masturbá-lo imediatamente. Mas hoje em dia prefiro começar pelas periferias: passando as mãos pelo peito, pernas, saco ou onde eu sentir maior sensibilidade. O pau tem que ficar esperando. A ereção não é total, mas quando finalmente seguro o bicho na mão a euforia é indescritível.
As primeiras mexidas me causam mais euforia. Não aquela euforia do gooning, mas uma euforia causada pela expectativa positiva. Bons momentos estão por vir. A sensação que já é boa promete ficar cada vez melhor. Finalmente vou poder curtir todo este desejo sexual.
A primeira coisa a ser curtida é o meu próprio desejo. O pau responde bem aos estímulos e fica super-duro. Em pouco tempo já começa a babar. Nem adianta enxugar a cabecinha porque logo, logo ela fica molhada de novo.
Então eu me aproximo do primeiro orgasmo. Não chego muito perto porque no início o risco de ter uma ejaculação indesejada é maior. Preciso me acostumar aos estímulos aos poucos. Mas como é bom chegar perto! No momento em que interrompo os estímulos sou acometido por uma terceira onda de euforia. Meu corpo sabe que esta foi apenas uma amostra do que está pela frente.
Aos poucos vou tendo outro e depois outro “quase orgasmo”. Alguns são tão intensos que desencadeiam pequenas contrações involuntárias. Sinto minhas entranhas se contraírem como se estivesse ejaculando. Mas os espasmos não liberam esperma. A porra permanece lá dentro.
O tempo passa e as coisas continuam esquentando. O ato da masturbação nada mais é do que o caminho para a ejaculação. Só que eu sempre interrompo o processo antes da última parte para depois recomeçar. Cada vez mais hormônios são despejados na minha corrente sanguínea. Meu apetite sexual que já estava enorme não para de crescer. A ÚNICA SAÍDA É BATER MAIS PUNHETA.
Não quero saber de outra coisa a não ser me entregar aos prazeres do sexo. Meu instinto me ordena a bater outra punheta. É exatamente isto o que eu faço. Desconto toda a fúria na punheta. Só que na hora “H” sempre dou aquela parada estratégica. Isto me deixa louco, maluco, doidão. Quem quer gozar? Eu certamente que não. A brincadeira tá boa demais pra terminar. Só me resta repetir tudo de novo e de novo até eu não agüentar mais.
Para completar a tortura eu entro na Internet e alimento minha imaginação com um monte de material sobre masturbação prolongada e controle da ejaculação. Logo, estou no estado de GOONIG! A punheta se torna violenta. Faço caretas e coloco a língua para fora sem nem perceber. Tudo em função de continuar me masturbando sem deixar a porra sair. O próprio estado de GOONING aumenta. A insanidade temporária se auto alimenta. A cada “quase orgasmo” interrompido sinto uma segunda onda de êxtase. Desta vez causada pela certeza de que haverá um próximo “quase orgasmo”. E quando começo a me estimular de novo sinto ainda mais euforia porque sei que vou impedir a ejaculação novamente.
Os hormônios não me deixam sentir cansado tão cedo. Só depois de várias horas é que bate a canseira. Sinto-me cansado, feliz e orgulhoso de mim mesmo por não ter deixado a porra sair. Então interrompo a punheta e mantenho toda aquela energia explosiva dentro de mim. Sei que muito em breve sentirei necessidade de me masturbar de novo. Ótimo! Eu mereço. O esforço valeu à pena. Então; desde já estabeleço que também não vou gozar durante a próxima punheta.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

O Melhor Tempero

Dizem que o melhor tempero é o sal. Não adianta colocar louro, canela, pimenta... Se faltar sal a comida não tem graça. A mesma coisa acontece com o sexo. Se faltar fantasia, o sexo não tem graça.

Mas existe um tempero ainda mais poderoso do que o sal. É a fome. Quando a gente está com fome a comida sempre tem graça, mesmo se faltar um pouco de sal.

Bastam alguns dias sem gozar para aguçar a vontade pelo sexo e tornar tudo mais interessante. É por isto que a masturbação sem ejaculação é uma experiência tão forte: existe FOME!

domingo, 16 de maio de 2010

Decisão Prévia

A melhor forma de não vacilar na hora da dúvida é não ter dúvida. E para não ter dúvida eu estabeleci que só deveria gozar quando decidisse fazer isto antes de começar a me masturbar. Caso contrário, a decisão já estaria previamente tomada: NÃO GOZAR!
É incrível como esta decisão prévia dá certo. Eu nunca fico na dúvida. Não importa há quantos dias eu esteja sem ejacular nem quão perto eu esteja de um orgasmo. Se eu não tiver decidido gozar antes de começar a punheta, saberei exatamente o que fazer: NÃO GOZAR!
Bater punheta de cabeça fria é outra história. Sinto-me completamente livre para usufruir os prazeres do sexo sem ter que me preocupar em tomar qualquer decisão. Se eu chegar perto demais sei exatamente o que fazer: NÃO GOZAR!
Haah! Adivinha o que eu estou fazendo agora? Claro, batendo punheta. E eu não tomei nenhuma decisão antes de começar. Então se eu quiser gozar terei que esperar pela próxima vez que eu for me masturbar. Por hora tudo o que eu posso fazer é curtir a sensação e NÃO GOZAR!
A recompensa é grande. Já estou me masturbando há bastante tempo e sinto-me cada vez mais excitado. Vou escrever só mais um pouquinho (o assunto me excita), bombear mais alguma energia para dentro e depois tentar atingir o estado de “bliss”. Como é bom NÃO GOZAR!
Se eu tivesse que dizer uma última coisa antes de me dedicar exclusivamente ao meu próprio pênis eu diria que tomei a melhor prévia decisão que eu poderia ter tomado: NÃO GOZAR!

sábado, 8 de maio de 2010

Intoxicante Fantasia

Após uma semana sem gozar, a maioria dos homens sentem-se completamente revigorados e prontos para o sexo. Mas hoje ainda é sábado. A proposta da semana sem ejaculação estipula que o dia de gozar é domingo. Então a única opção para hoje é bater punheta. É exatamente isto que estou fazendo agora. Espero que VOCÊ, leitor, também esteja fazendo a mesma coisa.
Não importa se você é casado ou comprometido. Bater punheta não é traição, especialmente se você nem gozar. Quem pode acusá-lo de dar uma esquentada nos motores? Hoje é dia de abrir o zíper e botar a fera pra fora.
Se você está com uma vontade louca de gozar, desconte tudo na punheta; mas não goze. O dia para fazer isto é amanhã. Caso continue querendo gozar; bata mais punheta. Masturbe-se sempre que sentir necessidade.
É bem provável que pensamentos pornográficos ocupem sua mente durante boa parte do dia, mesmo quando não estiver se masturbando. Mas e daí? Melhor do que ficar pensando nas contas do final do mês. Também é melhor ficar se masturbando do que definhar em frente a uma televisão.

Não ejacular intoxica o corpo e a mente com sexo. Sexo que não acaba, ao invés disto, se auto-alimenta. Quanto mais sexo, mais desejo, quanto mais desejo mais fantasia, quanto mais fantasia, menos gozo, quanto menos gozo, mais sexo. Coisa de tarado memso. Aproveite.

domingo, 2 de maio de 2010

Uma semana sem gozar por mês

Alguns grupos de discussão, cujo tema é o controle da ejaculação, propõe uma semana sem ejaculação por mês.

Foi estipulado que no primeiro domingo de cada mês começaria a semana sem ejaculação.
As pessoas interessadas seriam encorajadas a adiar a ejaculação por uma semana, até o próximo domingo, quando então, poderiam ter um grande orgasmo.

Eu acho a idéia bastante válida porque as pessoas se encorajam umas às outras.
Infelizmente ainda não temos um grupo destes em português. Por isto meu blog.

É claro que eu vou participar deste evento.

sábado, 1 de maio de 2010

Não gozar durante a transa é muito mais difícil.

Aliás, evitar a ejaculação a dois é sempre mais difícil.
É por isto que treinar sozinho é tão importante.
O exercício da masturbação permite experimentar diversas técnicas e, seja qual for o resultado, ele nunca é muito catastrófico.
Ter uma ejaculação precoce no primeiro encontro já é mais constrangedor.
Minha sugestão é: treinar sozinho para depois continuar treinando acompanhado.

Há de se treinar sempre.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Dúvida

A experiência do orgasmo seco pode ter sido um sucesso mas o efeito foi um fracasso.
Pensei que eu fosse continuar excitado, como acontece quando eu não gozo.
Mas meu apetite sexual foi embora, desapareceu completamente.

Mais tarde, conversando com algumas pessoas entendidas no assunto, me disseram que eu posso ter tido uma retro-ejaculação. Ou seja, o esperma teria sido desviado para dentro da bexiga e depois expelido quando eu fui urinar. Levei um susto, mas me asseguraram que fazer isto uma vez ou outra não é perigoso. O problema é fazer sempre. O organismo pode desenvolver anti-corpos para combater o esperma e isto não é desejável.

Para verificar se o esperma não foi parar na bexiga eu deveria urinar em um recipiente transparente logo após a ejaculação seca. Se a urina saísse turva eu teria retro-ejaculado. Se saísse cristalina não.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Orgasmo seco

Não sou do tipo que gosta de gozar todos os dias. Mas depois de tantos dias evitando a ejaculação eu bem que mereço dar umas gozadinhas.
Para não perder o hábito vou tentar uma técnica um pouco diferente: a do orgasmo seco. Vou me masturbar sem me excitar muito. Então vou ultrapassar o ponto sem volta e, em seguida, interromper os estímulos. O processo autônomo da ejaculação seguirá seu percurso natural, mas com menos força. Enquanto isto, vou contrair o músculo PC (cú para ser franco) com toda minha força. A contração tem que ser forte o suficiente para bloquear parte das contrações involuntárias e dificultar a passagem do esperma. Se tudo der certo e eu agüentar manter o mmmh... “PC” trancado por tempo suficiente a porra não vai sair.
Estranho, muito estranho. Eu realmente gozei e a porra não saiu. O orgasmo ficou meio estranho e eu senti um pouco de dor. As contrações foram realmente neutralizadas pela puta força que eu fiz. Quando tudo parecia ter acabado eu relaxei um pouco e percebi uma gota de porra tentando sair pelo buraquinho. Então eu apertei de novo e esperei mais algum tempo antes de relaxar. Deu certo! A experiência foi um sucesso.

Gozei

A última punheta do dia me fez gozar.
Agora começa a temporada dos gozos freqüentes.
Vou tirar o atraso e gozar até não agüentar mais.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Outra

O dia ainda não acabou e eu já estou batendo mais uma punheta.
Esta coisa de eu não gozar me deixa realmente maluco.
Cada vez que eu brinco com o meu pinto me sinto ainda mais excitado.
Então tenho que bater punheta de novo.
Que loucura!
Será que tem mais gente que também faz isto por aqui?
Só vejo fazerem lá fora, no exterior.
Queria que fosse por aqui, bem pertinho para a gente trocar umas idéias.
Ou quem sabe um dar uma mãozinha ao outro, prá variar.
Não é que eu não tenha senso de humor, mas estou farto destes “gozadores”.
Queria conhecer gente um pouco mais séria que não terminasse tudo na “gozação”.
AHHH! Como é bom estar batendo punheta agora.
Mas vou ter que parar, ainda tenho um compromisso hoje.
Vou parar, tenho que parar para não perder a hora.
Vou parar...
Vou parar...
Vou parar...
Só mais um instante.
Vou parar...
Vou parar...
Só mais um pouquinho.
Vou parar...
Vou parar...
Parei!
Mais tarde eu continuo.

Ôba! Vai dar para eu bater mais um pouco de punheta!

Ficarei sozinho durante a próxima meia hora.
Não é muito, mas dá para bater um pouco de punheta.
Como é gostoso abrir o zíper e botar o pau pra fora!
Ele sabe o que vai acontecer e já vem preparado.

Deixe-me ver...
Sim! A cabecinha ainda está úmida.
Vou deixá-la ainda mais molhada.
Que delícia!
Adoro fazer isto!
AHHHHH!

Não; eu não gozei.
Apenas delirei de prazer.
Sei perfeitamente com evitar uma ejaculação precoce.
Gozar é cafona.
Em compensação; ficar de pau duro nunca sai de moda.
Meu pau tá sempre na moda.

Babou de novo.
Êpa! Vem vindo gente!
Tenho que enfiar o pau duro nas calças e fechar o zíper.

Após um dia de abstinência

Bastou apenas um dia sem tocar no pinto para me sentir 100% revigorado. Sinto fome, fome de punheta. Mas tem um detalhe. Já estou excitado demais para querer gozar. Meu tesão está mais para uma punheta bem caprichada sem deixar a porra sair. Infelizmente tenho compromissos durante o dia e não vou poder demorar agora. Então vou ter que me contentar com uma rapidinha. Tudo bem. Pelo menos vou poder fazer meu pau “babar” um pouco. Aí eu guardo a cabecinha molhada dentro do prepúcio, me visto e vou cuidar dos outros assuntos do dia. Assim, quando eu pensar em sexo e meu pau começar a ficar duro dentro das calças, vou sentir aquele friozinho gostoso na cabecinha me lembrando que eu já “babei” hoje. Quem sabe ainda surge alguma oportunidade de eu bater outra rapidinha por aí. Pelo menos para eu poder manter minha cabecinha molhada.

domingo, 25 de abril de 2010

Abstinência após muita masturbação

Não há dúvida de que ficar alguns dias sem ejacular aumenta o prazer da masturbação.
Prolongar a punheta até ficar literalmente “louco de tesão” (gooning) é super prazeroso.
Ter inúmeros “quase orgasmos” é prá lá de bom.
Conseguir prolongar um “quase orgasmo” por tempo indefinido é indescritível.
E não há sensação melhor do que finalmente atingir o estado de transe (bliss).
Este processo é tão prazeroso que deixa o orgasmo clássico (com ejaculação) para segundo plano.
É claro que ainda seria bom dar uma esguichada, mas eu tenho um bom motivo para não fazer isto.
Não gozar me deixa com vontade de bater punheta novamente.
Então além de me divertir INTENSAMENTE e POR MUITO TEMPO eu também gosto de brincar COM MUITA FREQUENCIA.
Mas até isto tem um limite. Chega um ponto em que o penis (e a mente) perdem a sensibilidade. Então não faz mais sentido continuar.
Como gozar após uma loooooonga masturbação não me diz nada, prefiro “dar um tempo” e descansar.
O incrível é que basta me abster de sexo por um ou dois dias para recuperar a energia e sensibilidade equivalente a um loooooongo período de abstinência. Aí sim, vale à pena gozar (odeio admitir). Neste caso o foco principal é na pressão. A porra precisa voar longe, bem longe....

sábado, 24 de abril de 2010

Trabalho bom é trabalho LIMPO

Chegou o momento da grande punheta. Nada de pressa ou compromissos inadiáveis. De agora em diante a única coisa que me interessa é sexo. Vou brincar à vontade até ficar completamente satisfeito.
Vai levar tempo. Primeiro vou vasculhar os sites pornográficos. Sempre encontro coisas pervertidas que me deixam excitado. E como todos sabem; quando eu fico excitado, a última coisa que eu quero fazer é gozar. Então vou descontar toda minha fúria em uma longa e interminável punheta. Este círculo vicioso começa quando eu fico alguns dias sem gozar. Sinto tanto prazer em estar excitado que tenho pena de desperdiçar meu apetite sexual gozando. Entanto isto não me impede de ficar batendo punheta. É por isto que eu demoro tanto. Eu simplesmente me recuso a esguichar a porra.
Como é bom estar excitado! Parece que vou explodir. Meu pau está super duro. Como tenho excelente controle sobre a ejaculação posso me aproximar do orgasmo infinitas vezes. Aaaah! Como a sensação é forte! Aaaah! É muito forte! Aaaaaaaaah! Agora é que não vou querer gozar de jeito nenhum! Também não vou querer parar tão cedo. Vou continuar me masturbando até não agüentar mais.
Mmmmmmmmmm como é bom começar uma nova escalada de excitação. Cada vez a sensação é mais gostosa. Devagar, sem pressa, com calma. Vou chegar lá de novo. Estou quase, quase, quase, quase. Aaaaaah! Ainda dá mais um pouquinho a, aa, aaa... Aaaaaaaaah! Foi forte! Mas meu pau ainda agüenta mais, mais Aaaaaaaaah! A porra não vai sair de jeito nenhum, não vou deixar.
...Depois de algum tempo e dezenas de “quase orgasmos” eu estou “no ponto”. Meu pau está super duro e implorando para eu continuar. Agora é que a coisa está começando a ficar boa. Mmmmmmmmmm, a, aa, aaa, aaaaaaah!AAAAAH! ÉÉÉÉÉH! AAAAAH! (Devo ter feito uma cara esquisita botando a língua de fora).
...Depois de muuuuuito tempo perdendo a sanidade mental eu me acalmo. A sensação de “quase orgasmo” persiste. Eu deixo o computador de lado para me aprofundar nas minhas próprias sensações. Assumo uma posição bem confortável e passo a mexer no peru apenas com a ponta dos dedos. Quanto mais suaves os estímulos mais duro ele fica. A excitação vem de dentro para fora, exatamente como eu quero que seja. Quando me afasto um pouco do orgasmo, dou uma pequena corrigida nos estímulos e logo, logo estou quase gozando de novo. Quando sinto que vou ejacular eu paro de mexer e espero a sensação passar. Em seguida re-começo. Sem trégua, com calma íssssssso, mais um pouquinho íssssssssoooooooo!
...Não tenho a menor idéia do que está acontecendo fora do meu corpo. Sinto como se o tempo estivesse parado e mesmo assim eu ainda estou quase gozando, quaaaaaase gozando... Não sei explicar exatamente, mas sinto-me forte, poderoso, sob controle e fisicamente feliz! A sensação é maravilhosa, muito melhor do que um orgasmo, muuuuuito melhor mesmo. Gostaria de continuar sentindo isto pelo resto da vida...
Finalmente meu corpo esgota a capacidade de continuar beirando o orgasmo. A sensação acaba. Eu ainda poderia “forçar a barra” e continuar mais um pouquinho. Mas acho que está na hora de parar. Abro os olhos e me dou conta de que várias horas se passaram. Meu pau ainda está duro. Eu poderia gozar agora. Mas acho que não faria a menor diferença. O prazer que eu tive até agora foi praticamente absoluto. Tenho certeza que nesta altura do campeonato os poucos segundos de um orgasmo seriam insignificantes. A única sensação diferente que eu teria seriam algumas contrações involuntárias da ejaculação. Não vale à pena. Prefiro pular esta última parte e continuar excitado. É um pouco frustrante parar deste jeito, eu sei. Em compensação muito em breve sentirei vontade de começar tudo de novo. Isto sim é bom. Da próxima vez vou estar ainda mais excitado.
Que loucura! Nem preciso me preocupar em limpar a porra. Não tem porra! Basta enfiar o pau duro para dentro das calças e seguir em frente como se nada tivesse acontecido. Trabalho bom é trabalho limpo.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Acontece Naturalmente

Às vezes acontece. Mesmo sem querer eu acabo gozando. Depois disto não sinto tanta vontade de continuar evitando a ejaculação. Então aproveito para tirar o atraso e ter todos os orgasmos que não tive nos dias anteriores. Forçando a barra consigo ter dois, três ou até quatro orgasmos em um único dia. Então eu enjôo de sexo e descanso por algum tempo. Quando me dou conta... Já se passaram alguns dias e estou novamente com tesão. Começa tudo de novo.
Quando estou excitado, sinto vontade de realizar minha fantasia predileta: bater punheta e não gozar. Recuso-me a deixar a porra sair de dentro do meu corpo. É óbvio que isto me deixa cada vez mais excitado. Então eu fico completamente obstinado em continuar me masturbando e evitando a ejaculação. É estranho dizer uma coisa destas, mas; quanto mais me aproximo de um orgasmo, menor é minha vontade de ter um orgasmo. Eu me satisfaço plenamente com as preliminares.
Existe uma incoerência entre meu corpo de homem e minha mente pervertida. Meu corpo quer gozar, minha mente não. Por um bom tempo, quem vence esta batalha é a mente. Isto porque cada vez que estou prestes a gozar minha mente (obcecada) determina que eu reduza os estímulos físicos. Ela é muito boa nisto e sabe exatamente como manipular cada parte do corpo. O resultado é que eu não consigo gozar e continuo me masturbando.
Por mais prolongada que seja a masturbação meu corpo não fica satisfeito. Então ele solicita outra punheta para tentar se satisfazer. Neste ponto quem vence a batalhe é ele porque a mente não consegue resistir à tentação física. Me masturbo de novo. Muito provavelmente a mente vencerá a batalha da ejaculação novamente e o corpo solicitará outra punheta. E assim vai... Devo ter mais horas de punheta do que urubu de vôo.
Mas o corpo também tem seus truques. Ele é extremamente persistente. Enquanto não gozar, não irá desistir. Ele pede outra punheta, outra, outra... Durante uma destas, ele consegue “pingar” umas gotinhas de esperma. Não chega ser uma ejaculação completa e, de longe, não satisfaz suas necessidades. Ele continua tentando: outra, outra, outra... Então finalmente acontece. A mente se distrai por um instante e ele aproveita para ejetar seu primeiro carregamento de esperma. Ainda tem mais lá dentro. Ele solicita outra punheta. Desta vez eu a mente não está tão obcecada assim e muito provavelmente e o corpo vencerá as próximas batalhas. Ele terá a chance de gozar, gozar, gozar, gozar até não agüentar mais. Então eu enjôo de sexo, me abstenho por alguns dias e tudo se repete natralmente.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Competição silenciosa

Às vezes eu faço cyber sexo. Ou seja, bato punheta em frente à cam enquanto vejo a cam dos outros. A minha fantasia você já sabe: não gozar e demorar bastante. Mas nem todo mundo é assim. A maioria dos caras gostam de dar uma boa gozada. Até aí tudo bem. Eu gosto de vê-los. O problema é que depois disto eles não querem mais saber de sexo. Para continuar minha longa punheta sou obrigado a procurar novas pessoas. Depois de vê-las por algum tempo, elas também desaparecem. Eu continuo lá.
Às vezes me deparo com um tarado que fica muito tempo se punhetando. Mas só às vezes. Para não sair perguntando a cada um se ele gosta de prolongar a masturbação eu simplesmente tento acompanhá-lo. Enquanto ele não parar (gozando ou não) eu também não paro. É um desafio e tanto. Primeiro porque alguns caras são extremamente competentes. Segundo porque às vezes só consigo encontrá-los depois de já estar me masturbando durante muito tempo. Como meu orgulho não permite que eu desista assim tão fácil; acabo travando uma espécie de competição silenciosa. Silenciosa porque o cara nem sabe que eu estou competindo com ele. O fato é que eu vou fazer de tudo para não parar de me masturbar antes dele.
A maioria das vezes eu me decepciono. Os caras são uns frouxos. Não agüentam conter a ejaculação nem por alguns minutos. Algumas ocasiões consigo encontrar um tarado à minha altura. E muito raramente encontro um cara que me vença.
Gosto de ver um cara gozando. Mas o que mais me excita é ver um cara masturbar-se durante muito tempo, não gozar e recomeçar tudo de novo mais tarde. Um dos meus contatos faz isto. Como eu o admiro.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Preparando-me para a noite.

Não; não está escurecendo. Na verdade ainda é de manhã. Mas já estou me preparando para a longa punheta que vou bater à noite. Sabe como faço isto? Batendo punheta, é claro.

Despertar o interesse por sexo é sempre bom. Eu bato umazinha agora, outra mais tarde. Então fico “no ponto”. Meu corpo implora para ser masturbado. Minha mente pervertida implora para eu não gozar. Não consigo pensar em outra coisa além de sexo.

Minha agenda não permite que eu me masturbe por muito tempo agora. Só vai dar tempo de começar e parar. Isto me deixa louco. A segunda do dia também não vai poder ser demorada. Perfeito! Vou ser obrigado a canalizar toda a energia para a sessão da noite. Isto é presságio de uma punheta muito prolongada com quase 100% de certeza de que eu não vou gozar. Só vou parar quando estiver cansado, realizado e satisfeito.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Culpa? Tô fora!

Embora nunca deixem de fazê-lo, muitos homens sentem alguma espécie de culpa quando se masturbam. Especialmente os comprometidos. Satisfazer o desejo por conta própria seria visto como um ato de egoísmo.

Não no meu caso. Como eu raramente gozo, mantenho-me sempre apto a ter relações. Aliás, mais do que apto: desejoso, necessitando... Quem está comigo adora porque eu nunca nego fogo.

Par minha satisfação estar completa ainda gostaria encontrar alguém que fosse tão radical quanto eu e me convidasse para: NÃO GOZAR JUNTO.

Loucura, não é mesmo?

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Bliss a sensação sublime

À medida que eu continuava o exercício (chame de meditação sexual) eu ia me distanciando do mundo exterior. Certa hora; perdi a noção do tempo. Também já não sabia mais qual era minha posição. Minha mente se acalmou. Era como se eu estivesse flutuando no vácuo, sem barulhos, perturbações ou problemas a resolver. Mas eu estava lá, completamente lúcido. Podia sentir meu sexo nos mínimos detalhes: SEXO, EU, nada mais. Meu corpo estava feliz. Minha mente estava feliz. O mundo parou, o tempo parou. A única coisa que não parou foi aquela eterna sensação de estar quase... gozando... gozando... gozando... gozando... gozando... gozando...

Eu estava calmo, parado no tempo e no espaço tendo um orgasmo durante uma pequena eternidade momentânea. Até hoje não conheci sensação melhor. É por isto que não sinto tanta falta de um orgasmo convencional.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Sensação de Poder & Controle

Na verdade não existe um estado permanente de “quase orgasmo”. O que ocorre são pequenos ajustes para manter o alto nível da excitação. Quando você percebe que está se afastando da iminência de orgasmo, aumenta os estímulos. Quando sente que está perto demais, diminui.

Diferentemente de orgasmo ejaculatório, este tipo de orgasmo não tem um fim definido. A sensação pode perdurar durante vários minutos aumentando, diminuindo, aumentando de novo e finalmente terminando sem ter desperdiçado sequer uma gota de esperma. Você sabe o que acontece depois disto? Dá vontade de começar tudo de novo, não é mesmo? É por isto que não tem fim.

Uma sessão de masturbação não ejaculatória pode durar horas. Você terá tempo suficiente para “beirar” inúmeros orgasmos. Mesmo assim, não vai querer parar. Isto porque quanto mais tempo você se masturbar, mais forte será a sensação.

Estando há vários dias sem gozar você continuará submetendo seu pênis à masturbação até sentir que está a ponto de explodir. Isto exigirá dedicação exclusiva. Qualquer manobra errada acabaria com a brincadeira em segundos. Então nada de distração. Também nada de moleza. Neste momento seu único objetivo é manter o alto grau de excitação e não deixar a porra sair.

O preço apagar é alto, mas a recompensa é grande. A sensação de incômodo desaparece completamente. Em compensação, surge outra sensação. Ou melhor, outras. Uma delas é de força, poder, potência. A outra é de controle. Não sei bem como e porque isto acontece. Talvez seja uma reação química provocada pelo excesso de hormônios gerados pela masturbação extremamente prolongada. Seja como for: é delicioso, indescritível!

A maioria das pessoas que consegue chegar a este ponto relata um prazer bastante superior ao gooning ou do próprio orgasmo.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Acostumando-se com os estímulos

Nosso corpo tem a incrível capacidade de se adaptar aos estímulos. Entretanto, isto leva um tempo. No início da masturbação a sensibilidade é muito grande e o risco de uma ejaculação indesejada também é muito grande. Então, a melhor coisa a ser feita é ir com calma.

Não tente se aproximar do orgasmo logo de cara. Muito menos tente se excitar só para aumentar a rigidez da ereção. Tudo vai acontecer naturalmente a seu devido tempo. Aliás, toda a arte está em gerenciar o tempo e a excitação.

Gradativamente, seu corpo irá se acostumar como o fato de você estar se masturbando. Então você poderá aumentar o nível dos estímulos e se aproximar de um primeiro orgasmo. Aos poucos seu corpo também se acostumará a se aproximar dos orgasmos e voltar atrás, sempre voltar atrás. O mais importante é conseguir voltar atrás porque o melhor está sempre pela frente.

A próxima etapa é ir se acostumando a chegar cada vez mais perto dos orgasmos. Sem gozar, é claro. Aos poucos dá para chegar bem pertinho mesmo. A sensação é deliciosa, quase 95% de um orgasmo completo. Levando em consideração o alto grau de excitação causado pelos inúmeros “quase orgasmos” anteriores a sensação ultrapassa o prazer equivalente a um orgasmo convencional. Ou seja, além do número de “quase orgasmos” ser infinito, cada “quase orgasmo” pode ser mais forte do que um orgasmo convencional (rapidinho).

Quanto mais devagar você se aproximar, mais perto poderá chegar. Dominando algumas técnicas de autocontrole você terá condições de se arriscar a desencadear uma ejaculação e em seguida interromper o processo antes que o esperma saia do seu corpo. Mais perto impossível.

A coisa não para por aí. Um “quase orgasmo slow-motion” dura mais tempo. Muito mais tempo. Gostou? Então está na hora de aprender a reduzir o intervalo de tempo entre os “quase orgasmos”. Seu corpo terá que se acostumar a estar quase gozando. Isto mesmo, se acostumar a estar quase gozando. Assim que o risco de ejaculação passar você se aproxima de novo. Até que a sensação de iminência de orgasmo se torne permanente.

Acabou? Ainda não. À medida que seu pênis for se acostumando com o exercício você poderá proporcionar-lhe estímulos cada vez mais suaves. Desesperado com seu próprio estado de excitação ele tentará captar qualquer migalha de estimulo recebido. Ou seja: os estímulos diminuem, a sensibilidade aumenta. Assim você terá mais uma carta na manga para continuar o jogo. Quando seu pênis sair da zona de “quase orgasmo” você poderá aumentar a força dos estímulos e trazê-lo novamente para o prazer eterno.

É claro que fazer tudo isto requer concentração. Este é um diálogo seu com o seu próprio corpo. Esta “viagem” é sua e ninguém tem nada com isto.

Divirta-se

terça-feira, 23 de março de 2010

Concentração

Experimentar um “quase orgasmo” e depois outro e outro sem nunca gozar, sem dúvida, leva à hiper-excitação. Mas mesmo neste estado é possível continuar controlando a ejaculação. Então podem acontecer duas coisas: 1- a pessoa entra em frenesi 2- a pessoa entra em uma espécie de transe.

Hoje falarei um pouco sobre o transe, ou seja, um aprofundamento nas próprias sensações e o “desligamento” do mundo exterior.

Chegar bem perto de um orgasmo e ao mesmo tempo evitar a ejaculação requer muita concentração. Fazer isto repetidamente até a hiper-excitação requer mais concentração ainda. Ultrapassar este ponto já requer um tipo de meditação.

Estou falando sério. Durante o frenesi a pessoa abandona uma onda de excitação para buscar outra e depois outra. Ou seja, o desespero é sempre transferido para próxima onda, sempre a próxima. Mas no caso da meditação a coisa é bem diferente.

O objetivo é aproximar-se o máximo possível do orgasmo. Assim que o risco da ejaculação passa, a pessoa busca outro “quase orgasmo” novamente. Com o treino, a pessoa consegue aproximar-se cada vez mais do pico de prazer. Também consegue reduzir o tempo entre um “quase orgasmo” e outro. Então a sensação de iminência do orgasmo torna-se praticamente estável, permanente.

Não é fácil atingir este ponto. Leva tempo, requer concentração e não acontece sempre. Mas vale à pena tentar. O exercício em si já é gratificante e quando você conseguir não vai querer outra coisa. Esta “viagem” lhe proporcionará o máximo em termos de sensações sexuais.

Nos próximos dias falarei sobre estas sensações.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Sem perceber

Cada vez mais pessoas estão trocando as relações físicas pelas virtuais. Tanto os solteiros como os casados não resistem à tentação do cyber-sexo. O que eles fazem? Excitam-se com idéias eróticas e masturbam-se de alguma forma, é claro.

Mas a coisa não para por aí. Encontrar o material pornográfico desejado ou “flertar” com pessoas realmente interessantes é um desafio. Desafio este que acaba se tornando o objetivo principal: encontrar, ver, exibir, conquistar, enganar ou seja lá qual for a fantasia. Tudo isto leva tempo. Para ganhar tempo muitos homens acabam retardando a ejaculação. Eles nem se dão conta de que estão fazendo isto. Só sabem que estão gostando.

Consciente ou inconscientemente; prolongar a masturbação está se tornando cada vez mais comum.Um dia estes homens vão se dar conta de que estão viciados.

sábado, 20 de março de 2010

Prazer Infinito

O que provávelmente caracteriza o fim de uma masturbação é a ejaculação.
Antes de gozar, não dá vontade de parar.
Depois de gozar, não dá vontade de continuar.
Então o que acontece quando a gente termina uma masturbação sem ter gozado?
Na verdade a gente não termina totalmente, apenas interrompe para continuar depois.
Dependendo do ponto de vista, uma única masturbação pode ser dividida em várias sessões ou até mesmo por vários dias.
Sem gozar uma punheta não tem fim e fica cada vez mais gostosa.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Não gozar é errado?

A maioria das pessoas concorda que retardar a ejaculação é bom.
Porém sempre acabam gozando.
Não é o meu caso.
Prefiro pular esta última parte.
Não que eu não goste de gozar.
É que não gozar me deixa mais excitado.
Então aproveito o tesão para bater mais punheta.
Algumas pessoas julgam que esta fantasia é aceitável.
Eu acho que é errado.
Apesar de não existir nenhuma lei que obrigue ninguém a gozar;
algo me diz que estou fazendo algo errado.
Por não gozar; acabo exagerando e me comportando como um verdadeiro maníaco sexual.
Isto é bom!
Fazer coisa errada é ótimo e ser tarado melhor ainda.

terça-feira, 16 de março de 2010

Olá Anônimo,

Meu pau baba bastante. Basta eu navegar em algum site pornô para ele ficar melado. Mas ele babou mesmo quando eu pratiquei eletro-estimulação. Sabe aquelas aparelhos de ginástica passiva que anunciam na televisão? É algo parecido. Só que ao invés da eletricidade passar pelos músculos ela passa pelo pau (eventualmente anus também). A sensação é de ter um vibrador interno. Depois que a gente perde o medo a sensação é muito estimulante. Nem precisa tocar o pau com as mãos. Dá para controlar tudo pelo próprio aparelho. Resultado: dá para ficar brincando durante muito tempo e o pau baba mais do que de qualquer outra forma de estimulação que eu conheço.
Olá Rodrigo,

Muito tempo. Sozinho umas seis horas. Certa vez me encontrei um cara pior do que eu. Ficamos batendo punheta durante uma noite inteira. Ele não me deixava gozar de jeito nenhum. Quando eu não estava mais agüentando ele dava uma pausa, me distraia com um papinho furado e logo, logo a gente já estava batendo punheta novamente. A maratona deve ter durando umas 10 horas, incluindo pausas para banho, lanche e mijadas.
Paulo

Retorno às atividades

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Gooning

É o estado de excitação extrema alcançado por um homem após uma vasta seqüência de “quase orgasmos”. Seu entusiasmo é tamanho que ele fica hipnotizado pelo seu próprio estado de excitação. Neste ponto sua condição extraordinária também passa a ser sua principal fonte de estímulos. Sem querer gozar ou parar ele sofre uma espécie de “insanidade temporária” e é capaz de fazer “loucuras” para aumentar ainda mais seu estado de excitação.

domingo, 26 de abril de 2009

Significado da expressão: “gooning”

Ninguém sabe ao certo. Entretanto esta palavra vem sendo cada vez mais utilizada nas descrições sobre masturbação perlongada. Eu encontrei uma definição bastante interessante.

"The state achieved after a prolonged edging session, when a man becomes hypnotized by the power of his own sexual arousal. "

O estado alcançado por um homem quando, após uma longa seção de “quase orgasmos”, ele fica hipnotizado pela força da sua própria excitação.

domingo, 12 de abril de 2009

Comentários sobre pausa

Since I've been stroking my cock for over 4 hours tonight, I thought that it would be a good time to add another installment of my "From the Edge" series.Tonight's topic concerns taking breaks during edging sessions. Now, I'm not talking about not masturbating for a few days (!)....no, no, no.....I would never recommend something like that - I'm talking about interrupting your edging session if you've got something else on your schedule that you need to attend to. You could simply ejaculate and call it done, but I say that by not cumming you will retain more sexual energy that you can release later. Rather than just cumming, keep that cum inside of your body for a little bit longer!Although I often edge for several hours in a row, every once in a while I have daily masturbation sessions that consist of an hour here, and an hour there - basically stroking my cock whenever the urge strikes me, or I have the time available. This can be particularly handy during this time of the year when the holiday's can do a real job on our schedules.As I've mentioned in the past, edging can be a very energizing and rejuvenating activity. Experiencing 90% of the pleasure of an orgasm for extended periods of time can really get your blood circulating! It's a great pick-me-up in the middle of the day, and it will increase your total daily sexual energy. When I stroke my cock in the middle of the day without cumming I feel energized AND I am super-ready for my evening masturbation session.For example, I frequently sleep naked so I often wake up hard & horny. When I've got the time I really enjoy stroking my cock before I even get out of bed - particularly on the weekends. What a GREAT way to start the day. Then, after breakfast and a shower I may check my email or update my blog which means, of course, more cock stroking. Later that day I may just take an edging break and stroke my cock for a while. When my final evening session comes along I am so incredibly horny that it feels even better than my "normal" edging sessions. Trust me guys, there is nothing wrong with starting and stopping your edging sessions. When you finally cum that evening, you will be glad that you held back. I swear, some days I can practically paint the ceiling with my sperm!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Vicio

O corpo de um homem nunca para de produzir esperma. É por isto que, de tempos em tempos, ele sente uma atração irresistível por sexo.

Eu não sou diferente. Quando não ejaculo por alguns dias; só consigo pensar em sexo. Então faço aquilo o que mais me excita: bato punheta sem gozar. O problema é que eu fico cada vez mais excitado e com mais vontade de não gozar. Então recorro à minha própria fantasia para me saciar. Como tenho um excelente auto-controle a punheta pode durar horas.

Mas isto não é tudo. Ainda excitado, sinto vontade de interromper a masturbação sem ejacular. Ou seja, quanto mais me masturbo, mais alimento meu vício.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Pau babão

Meu pau baba... baba muito. Meu pau produz um montão daquele líquido viscoso que revela a excitação. Embora eu não precise de nenhum lubrificante para me masturbar, gosto de espalhar a baba sobre a cabecinha. Meu objetivo é de mantê-la sempre úmida. Se ela secar antes de eu produzir mais, significa que não estou suficientemente excitado. Ou seja, preciso me concentrar melhor. Então a cabecinha volta a ficar úmida. E tem um detalhe importantíssimo: nada de baba esbranquiçada, misturada com porra. Baba de qualidade é límpida, transparente, incolor.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Um “quase orgasmo” mais forte do que um orgasmo convencional

Aprendi a me aproximar do orgasmo sem desencadear o processo da ejaculação. Quando percebo que vou ejacular; dou aquela paradinha estratégica. Às vezes até sinto algumas contrações involuntárias. Mas elas não são fortes o suficiente para ejetar o esperma para fora do meu corpo. Então espero o perigo passar e começo todo de novo.

Não me incomodo em perder a última parte dos orgasmos. A cada ciclo de “quase orgasmos” meu estado de excitação aumenta. Muito provavelmente o próximo “quase orgasmo” será ainda forte do que o final do anterior. Isto é mais do que suficiente par me convencer a não gozar e continuar buscando “quase orgasmos” adicionais.

Não há nada mais forte do que o próximo “quase orgasmo”.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Ultrapassando o desconforto inicial

O apetite sexual em si é uma sensação muito agradável. Seria mais ou menos como “Estou pronto para o sexo” ou “Sou potente”. Quando a masturbação começa o pau fica duro rapidinho. Mas à medida que o nível de excitação aumenta; surge uma nova sensação: “Tenho que gozar” ou “Não agüento mais”. A urgência da ejaculação lembra, um pouco, a necessidade de urinar. Para quem não tem prática; retardar este processo pode até ser doloroso. Entretanto, a coisa não precisa ser bem assim. Aqui vão duas dicas que servem, inclusive, para diminuir o risco de ejaculação precoce.

1) Vá com calma. Excite-se lentamente. Evite chegar perto do orgasmo o maior tempo possível. Isto fará com que seu corpo se acostume com os estímulos antes de desencadear uma ejaculação.

2) Quando a sensação ficar desagradável: PARE. Pare mesmo. Pare de bater punheta e vá fazer qualquer outra coisa. Descanse no mínimo por duas horas antes de recomeçar. Isto ensinará seu corpo se “engolir” a urgência e se acostumar com a pressão.

A combinação destas duas dicas é um excelente exercício de autocontrole. Não importa se após 5 minutos você já estiver quase gozando e meio minuto mais tarde não estiver mais agüentando. Você tem todo o tempo do mundo para treinar. Afinal de contas, você quer bater mais punheta, não é mesmo?

Após “engolir” muitas e muitas urgências você não sentirá mais nenhum desconforto, restando apenas um enorme apetite sexual.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Frenesi

Quando estou excitado, sinto vontade de me masturbar. Quando me masturbo fico ainda mais excitado. Só que eu aprendi a transformar minha vontade de gozar em vontade de ficar mais excitado ainda. Então eu sempre interrompo a punheta antes de ejacular. Depois começo tudo de novo e de novo até não poder mais.

A sensação de hiper-excitação é única. Quem nunca experimentou, nem sabe o que está perdendo. O frenesi fica cada vez mais forte até me levar à euforia. E o melhor de tudo, não tem hora para acabar. Ao contrário de um orgasmo que dura poucos segundo, este prazer extremo pode realmente ser prolongado.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Você nunca goza?

Gozo sim. Por uma questão de bom senso, de vez em quando convém esvaziar a próstata. Então eu aproveito para ter todos os orgasmos que não tive nos dias anteriores. A primeira gozada é sempre descomunal. Depois tenho que forçar um pouquinho a barra. Mas vale à pena. Logo, logo meu corpo se acostuma a ser “ordenhado”. Quando sinto que a produção diária de porra está novamente no auge, volto a “fechar a torneira”.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Ficar sem gozar incomoda?

De forma alguma. Quem não está acostumado realmente sente algum desconforto. Mas à medida que o tempo passa o corpo se acostuma. Aquela sensação de “tem que sair” se transforma em “estou super excitado”. Então fica mais fácil manter a ejaculação sob controle. Não há dor ou desconforto algum nisto. Muito pelo contrário. Ultrapassada a barreira inicial, a masturbação torna-se cada vez mais intensa e prazerosa. Então eu desconto toda minha fúria em mais masturbação.

Gozar, não!

Algumas pessoas me perguntam se eu nunca sinto vontade de gozar. Para ser franco; não.
A sensação de estar hiper-excitado é única. Quem já ficou alguns dias sem se masturbar sabe como é gostoso começar de novo. Mas isto é só o princípio. Uma boa punheta despeja um monte de hormônios sexuais na corrente sanguínea. O efeito destes hormônios é cumulativo. Quanto mais intensa e demorada for a masturbação, maior é a excitação. Ora, o que existe de mais gostoso de que bater punheta quando se está há vários dias sem gozar e super excitado? Bater mais punheta, é claro.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Prazer portátil

Tudo o que eu preciso para me divertir está sempre comigo e literalmente ao alcançe das minhas mãos, basta abrir o zipper. O prazer e a diversão já estão garantidos.

Enquanto algumas pessoas reclamam de tédio eu aproveito o tempo ocioso batendo punheta. Como não faço a menor questão de gozar, sou capaz de passar horas me masturbado. Quanto mais tempo, melhor. Se eu for interropido ainda sou capaz de dizer: "Poxa, logo na melhor parte!" Então eu paro, enfio o pau duro para dentro das calças e vou fazer minhas obrigações diárias. Quando tudo está pronto, volto a me masturbar mais um pouquinho (ou muito se o tempo permitir).

Adoro fazer isto. Recomeçar a punheta interropida é ainda mais gostoso. A última é na cama, antes de dormir. Não gozar me transforma em um verdadeiro maníaco sexual. Mas e daí? É disto que as pessoas gostam e é isto o que elas procuram. E quem não conhece esta minha fantasia não desconfia de nada porque eu não deixo rastro, nem mesmo uma gotinha de porra.

Por que ejaculação NÃO?

Porque prefiro permanecer excitado e continuar batendo punheta.

Por que masturbação?

Porque é grátis, seguro e muuuuuuuuuuuito gostoso.